A obsessão por quantificar o imóvel apenas pela sua área útil transformou a habitação num produto uniformizado, desprovido de contexto, de intenção e de identidade. Opinião de Francisca Martins, Administradora do Grupo AM48.
Hoje, já não basta construir. É preciso construir melhor, mais rápido, com menor impacto e maior qualidade de vida para quem habita. É exatamente aqui que entra a Construção 4.0. Opinião de Roberto Teixeira, CEO OWNEST.
A tendência habitacional é criar comunidades integradas, com todas as comodidades, comércio, serviços, lazer e habitação num só espaço, para proporcionar um estilo de vida prático e sustentável. Opinião de João Sousa, CEO da JPS GROUP.
O Comportamento Organizacional no setor da Construção é particularmente relevante devido a características estruturais que influenciam profundamente a dinâmica entre pessoas e equipas. Opinião de Bruno de Carvalho Matos.
Em Portugal, o mercado de co-living ainda se encontra numa fase incipiente, mas o potencial é evidente em cidades como Lisboa e Porto, que combinam turismo, um grande número de estudantes internacionais e uma forte atração de trabalhadores qualificados. Opinião de Gonçalo Carvalho Miguel, da Laplace Real Estate Intelligence.
Hoje, o Algarve é muito mais do que um destino de férias, está a transformar-se num lugar onde se vive, não apenas durante duas ou três semanas por ano, mas ao longo dos doze meses. Opinião de Margarita Oltra, da Engel & Völkers Portugal.
O objectivo não é substituir engenheiros, gestores ou técnicos. Pelo contrário: é libertar o seu tempo e energia para que se concentrem no que realmente importa, resolver problemas complexos. Opinião de Nuno Mourão, Director da In Loco.
Esta prática tem vindo a ganhar força em Portugal entre compradores informados que pretendem evitar surpresas (e despesas) desagradáveis após a assinatura do contrato. Opinião de Paulo Fernandes, da RELPA.
A taxa de reabilitação deve subir para 4% do parque existente por ano, contra os atuais 0.5%, se Portugal quiser cumprir os objetivos estratégicos estabelecidos ao nível nacional e europeu, especialmente nas áreas da sustentabilidade e eficiência energética e digitalização, até 2050. Opinião de Bruno de Carvalho Matos.
Sob as árvores centenárias da Avenida da Liberdade, folhas acumulam-se nos passeios — um postal pouco digno para a artéria mais prestigiada de Lisboa.