As 133 famílias contempladas no sorteio com uma habitação no âmbito do Concurso n.º 29 do PRA – Programa Habitar Lisboa, que foi anulado pela autarquia, querem esclarecimentos da câmara sobre a salvaguarda dos seus interesses.
O PS na Câmara de Lisboa exigiu uma auditoria externa ao sorteio de habitações municipais, depois de um concurso ter sido anulado por não cumprir as regras de transmissão pública previstas no regulamento.
Durante um breve período de 24 horas, 133 famílias acreditaram ter conseguido finalmente uma habitação condigna e acessível em Lisboa — um sonho aguardado há anos por muitas delas.
A taxa de juro implícita nos contratos de crédito à habitação voltou a cair em Maio, fixando-se nos 3,570%, menos 9,3 pontos base do que em Abril.
A autarquia compromete-se a repetir o sorteio, mas permanece a dúvida: quem compensa a frustração das famílias que, por um dia, acreditaram ter finalmente um lar?
São 122 novos apartamentos de T0 a T3+1, com preços entre 220.000€ e 655.000€. O projecto no seu todo, promovido pela Avenue, representa um investimento que ascende aos 150 M€.
A plataforma "Quero Casa" da DECO PROteste disponibiliza uma calculadora gratuita para jovens avaliarem a taxa de esforço e o crédito possível com garantia pública.
O vice-presidente do Banco Europeu de Investimento (BEI), Ioannis Tsakiris, defendeu ontem que habitação a preços acessíveis é “uma política económica” essencial para a competitividade da União Europeia.
O executivo municipal aprovou, por unanimidade, a abertura de concurso para a atribuição de habitações em regime de venda a custos controlados, no âmbito do Programa Integrado de Habitação do município.
O Governo de Luís Montenegro define como prioridade a implementação de políticas estruturais para travar o desfasamento entre rendimentos e custos da habitação.