CONSTRUÍMOS
NOTÍCIA
Turismo

Turismo

Proveitos na actividade turística aumentaram 21,3% face a 2019

14 de novembro de 2022

O sector do alojamento turístico registou 2,9 milhões de hóspedes e 7,7 milhões de dormidas em Setembro, correspondendo a variações de +41,3% e +37,4%, respectivamente (+33,2% e +32,3% em Agosto, pela mesma ordem). Face a Setembro de 2019, registaram-se crescimentos de 0,2% e 0,7%, respectivamente, revela hoje INE - Instituto Nacional de Estatística.

Em Setembro, entre os municípios com maior representatividade no total de dormidas, destaca-se Albufeira, que apresenta ainda uma redução das dormidas face a 2019, principalmente de não residentes (-16,4% nos não residentes e -5,8% nos residentes).

Os proveitos totais aumentaram 70,3% para 608,2 milhões de euros e os proveitos de aposento atingiram 469,2 milhões de euros, reflectindo um crescimento de 74,5%. Comparando com Setembro de 2019, registaram-se aumentos de 21,3% e 22,5%, nos proveitos totais e de aposento, respectivamente.

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 78,0 euros, em Setembro, e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 115,6 euros (+62,6% e +26,5% face a setembro de 2021, respetivamente). Em relação a setembro de 2019, o RevPAR aumentou 17,7% e o ADR cresceu 18,9%.

No 3º trimestre de 2022, as dormidas aumentaram 48,8% (+2,9% face ao 3ºT 2019). As dormidas de residentes diminuíram 3,6% (+10,8% em relação ao 3ºT 2019) e as de não residentes cresceram 108,3% ( 0,8% comparando com o 3ºT 2019). Neste trimestre, os proveitos totais aumentaram 78,1% (+24,4% em relação ao 3ºT 2019) e os relativos a aposento cresceram 81,2% (+25,2% comparando com o 3ºT 2019).

No conjunto dos primeiros nove meses de 2022, considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 22,6 milhões de hóspedes e 61,3 milhões de dormidas, correspondendo a crescimentos de 105,1% e 103,7%, respetivamente. Comparando com o mesmo período de 2019, as dormidas diminuíram 2,6% (+4,6% nos residentes e -6,3% nos não residentes).