Otovo duplica vendas globais para cerca de 17 milhões de euros no terceiro trimestre
Acaba de chegar a Portugal, a empresa de energia solar para o mercado residencial que instalou sistemas fotovoltaicos em quase 2000 telhados europeus no terceiro trimestre, atingindo mais uma vez recordes de vendas, instalações, receitas e margem.
De acordo com Manuel Pina, Director Geral da Otovo em Portugal, "estamos a viver um período de forte procura de soluções solares por parte do mercado residencial em toda a Europa e Portugal não é exceção. Os números agora revelados demonstram bem o trajecto que o mercado português também irá ter nos próximos tempos, em linha com os mercados europeus. A Otovo é por excelência a plataforma cujo impacto é a imediata redução dos custos energéticos, oferecendo soluções de subscrição de painéis solares que não exigem investimento inicial".
Macro tendências que influenciam a procura
Segundo a Otovo, a procura de energia solar nos lares europeus continua a ser recorde. As condições macro-económicas, tais como o aumento dos preços da energia, o aumento das taxas de juro e a inflação estão a reduzir o poder de compra geral em toda a Europa.
Consequentemente, a identificação de áreas de poupança potencial está a tornar-se mais importante para os consumidores europeus. Os efeitos de poupança de custos da instalação de painéis solares é agora mais evidente do que nunca, e as 1.970 instalações da Otovo concluídas durante o 3º trimestre estão estimadas para poupar aos seus clientes 100 milhões de euros ao longo dos 30 anos de vida útil do sistema.
Além disso, 35% das novas vendas foram vendidas como subscrições, o que significa que um terço dos clientes escolhem esta opção de financiamento. Isto é mais de um em cada quatro clientes no segundo trimestre, uma clara indicação de que a alternativa de investimento sem investimento inicial ressoa bem com o mercado, e permite ainda mais pessoas a comprar energia solar para as suas casas.
"Queremos ajudar a Europa a tornar-se menos dependente dos combustíveis fósseis e a transição para um futuro energético mais limpo através da energia solar. Fazer isto, ao mesmo tempo que ajudamos as pessoas a poupar drasticamente nas suas contas de energia, dá-nos um grande sentido de motivação para continuarmos na nossa missão. Sabemos que muitas pessoas estão a lutar para conseguir pagar as contas e estamos extremamente felizes por ser uma pequena parte da solução" explica Andreas Thorsheim, fundador e CEO da Otovo.
Os governos de toda a Europa estão à procura de energia solar
Ao mesmo tempo que as macro tendências estão a pressionar as finanças domésticas, o aumento da instabilidade geopolítica levou os governos a identificar políticas e acções que podem remediar a actual e futura escassez de energia. Uma alternativa óbvia é a energia solar, e os governos em toda a Europa estão a implementar políticas que diminuam as barreiras para as famílias passarem a ter uma energia mais limpa, mais barata e produzida em casa.
A Otovo registou no 3º trimestre de 2022:
- 2.740 vendas contra 1.470 no mesmo trimestre do ano passado, um aumento de 1,9x;
- 1.970 instalações contra 1.086 no mesmo trimestre do ano passado, um crescimento de 1,8x;
- Receitas trimestrais de cerca de 17 milhões de euros (NOKm 175) contra 8,3 milhões de euros (NOKm 86), mais 2x;
- Contribuição do inovador modelo de subscrição já é de 35% nas receitas geradas;
- Resultados brutos de cerca de 5 milhões de euros (NOKm 53) gerado contra 1,3 milhões de euros (NOKm 14) no mesmo período do ano passado, ou seja, um aumento de 3,9x;
- Posição pan-europeia estabelecida: Otovo lançou com sucesso em Portugal, Reino Unido e Áustria, tendo agora vendido projectos em 10 países europeus. Holanda, Bélgica e Suíça serão os próximos três mercados a serem adicionados em 2022;
- Inflação: Os custos de hardware e mão-de-obra estão a aumentar, mas a Otovo é capaz de aumentar a margem em todos os países;
- Aliviar atritos na cadeia de abastecimento para ter efeito no 4º trimestre e cada vez mais em 2023;
- Forte perspetiva, reiterando o objectivo de chegar ao final do ano com receitas de 48 milhões de euros (NOKm 500).