Depois do Palácio de Versalles, a Kalam traz para Portugal o que melhor sabe fazer: Reabilitar
Intervenções nas catedrais de Sigüenza, Palácio de Versalles, Paris, Santiago de Compostela, Coria – Cáceres, Cuenca, Plasencia, Tudela, Almería, Cádiz ou Sevilla e ainda o Hotel Ritz, Four Seasons e Hotel Asturias Madrid, Banco de Espanha em Madrid e Sevilha, Edifício Metropolis em Madrid, são alguns exemplos de intervenção da Kalam, empresa Internacional de construção fundada em 1987 em Espanha, especializada nos sectores de edificação, restauro de património, restauro e conservação de fachadas e reabilitação integral de edifícios, onde conta com mais de 30 obras realizadas em património classificado pela UNESCO.
Ao serviço das suas obras e projectos conta com uma equipa de especialistas, pertencentes aos seus quadros internacionais, composta por engenheiros, arquitectos, historiadores de arte, licenciados em Belas Artes, restauradores e mestres de todos os ofícios associados à reabilitação do património.
A Kalam, incorpora e forma os melhores especialistas através das suas oficinas (workshops) e fundação Ekaba, na área de restauro e reprodução arquitectónico, carpintaria, trabalho em zinco, nos departamentos de Prevenção de Riscos Laborais e de Controlo de Materiais e Patologias dos edifícios.
Uma empresa com uma vasta experiência e exposição no mercado internacional, conta com variados trabalhos pelo mundo: Portugal, Espanha, França, Suíça, Chile, República Dominicana, Cuba e Angola, contando agora com novos escritórios no México, Perú e Estados Unidos.
O número de obras, de formas de utilização e intervenções diversas, são vastos e composto por mais de 1000 obras pelo mundo. Em Portugal, realizou recentemente a conservação da fachada e obras de reabilitação, da sede do Automovel Club de Portugal, (ACP), já entretanto concluída.
Numa fase inicial em Portugal, conta com o apoio de todos os técnicos e artesãos da Kalam, pelo mundo, sendo a direcção técnica de obra a cargo da sua direcção nacional.
Ramón Mayo, Presidente da Kalam, explicou ao Diário Imobiliário, que pretende desenvolver em Portugal um centro operacional, com um modelo organizacional incomum hoje no mundo ocidental, baseado em uma equipa de especialistas em reabilitação e conservação, formados pela Kalam.
Porque decidiu investir em Portugal?
Por várias razões, Portugal é um mercado natural para a Kalam, com quem formamos e partilhamos a Península Ibérica e uma história comum e que nos une em tantos aspectos culturais. Partilhamos conhecimentos, partilhamos técnicas, estilos e influenciámo-nos mutuamente ao longo da história. Os dois países possuem um património cultural e patrimonial vasto e de elevado valor, possivelmente um dos mais distintos em termos de técnicas artesanais e artífices, no sector da construção, em toda a Europa.
Tal como em Espanha, ou Chile e Estados Unidos, queremos também em Portugal, desenvolver um centro operacional, com um modelo organizacional incomum hoje no mundo ocidental, baseado em uma equipa de especialistas em reabilitação e conservação, formados pela Kalam, nacionais, que compõem assim os recursos próprios da delegação Portugal, e podermos desenvolver o nosso trabalho neste pais, tal como fazemos em outras partes do mundo. Neste particular, também é importante para a Kalam, poder estar presentes neste mercado e podermos contribuir para preservação destas profissões, e formar mestres destes oficios de restauro e conservação, algo com que a Kalam se comprometeu desde a sua criação e muito tem para isso contribuido.
No pós-crise de 2008 e as medidas extraordinárias que Portugal assumiu no âmbito de um processo de reestruturação financeira, sendo o sucesso das mesmas amplamente comentado e aplaudido por todo o mundo, levou a um reposicionamento do país, no seio da Europa, a vários níveis, desde o turismo, ao investimento estrangeiro e em particular no investimento imobiliário, resultando na modernização e reabilitação dos edifícios do centro das suas cidades. Foi muito interessante de se analisar e sentir essa vitalidade e esse ressurgimento de Portugal, e claro, interessa-nos fazer parte do desenvolvimento deste processo, na convicção de que o prestígio que temos ganho ao longo dos anos nas intervenções realizadas pela Kalam em cidades como Madrid, Santiago, Barcelona, Havana, Bilbao, Paris ou Toledo, apenas para enumerar algumas, seja bem recebido pelos agentes económicos envolvidos na actualização dos edifícios mais emblemáticos de Lisboa, Porto e tantos centros urbanos maravilhosos do país.
Qual é o potencial do nosso país no domínio da construção e reabilitação?
A cada dia é mais significativa a importância que tem sido atribuida à reabilitação dos edifícios com historia, não apenas pelo valor arquitectónico do edifício, pela manutenção e preservação da alma de cada cidade, mas também por terem boas localizações na malha urbana, para o qual tem sido decisivamente direcionado o investimento privado e consequente reabilitação e conservação e Portugal não foge à regra.
Contam também para este fenómeno, as medidas do sector público local e nacional, tanto em benefícios fiscais, como em políticas urbanas, que têm promovido a recuperação destes centros históricos e possibilitado o retorno de cada centro e pequena rua, à sua actividade económica tal como o era no passado. Além disso, em um mundo globalizado, é fácil analisar, comparar e projectar este modelo de desenvolvimento económico imobiliário: a reabilitação.
Aqui, tal como em outros centros históricos do mundo, os investimentos activos e quando bem regulados, incorporam modelos de sucesso económico, com resultado na conservação de um parque imobiliário complexo e de elevado valor, mas com grande potencial e rentabilidade financeira e toda a cadeia de valor, desde o investidor, ao habitante da cidade, ganham neste processo.
Por outro lado, num país onde o sector da arquitectura, liderada por grandes mestres reconhecidos internacionalmente e com sensibilidade para o património, como Álvaro Siza, Souto de Moura ou Carrilho da Graça, com um prestígio indiscutível conquistado por magníficos projetos de recuperação de monumentos relevantes, dá-nos muita confiança na capacidade e no futuro da reabilitação em Portugal.
Com a longa experiência da Kalam em edifícios emblemáticos internacionais, que tipo de projetos procura aqui em Portugal?
A experiência da Kalam é vasta e reconhecida internacionalmente, realizámos mais de 40 intervenções em monumentos e lugares declarados património mundial, fizemos a reabilitação integral de edifícios emblemáticos, que hoje são sedes de instituições de relevo e hotéis de renome, assim como a reabilitação de edifícios residenciais de alto padrão e em todos os países em que actuamos direcionamos os nossos maiores recursos produtivos.
Conquistámos o reconhecimento de gestores públicos e privados do património mundial, pela nossa qualidade e empenho nesta actividade. São estes os projectos que estamos a abordar em Portugal, assim como é este empenho e esta dedicação que queremos trazer a Portugal. Não estamos interessados em novas construções, somos especialista em reabilitação e exclusivamente dedicados a este segmento, num modelo de sustentabilidade alargada em todos os sentidos do termo.
A experiência adquirida na realização de obras complexas em que demonstrámos a qualidade esperada e atempada, têm sido valorizadas pelos clientes que contam com os serviços que prestamos, para conduzir com sucesso as propostas que promovem. Sabemos que muitos destes parâmetros são fundamentais para o sector imobiliário e é por isso que também temos a certeza que serão apreciados num mercado como o português, com investidores nacionais e internacionais a operar e de grande exigência.
Assumimos desafios que outras empresas dificilmente podem garantir, como demonstram os projectos emblemáticos do nosso portefólio, dou como exemplo uma obra que muito me orgulha, realizada em 70 dias!, uma obra de reconstrução total de interiores, com alteração de uso, de um edifício de 4.700 m2, no coração de Madrid, trabalhámos 24 horas, em cinco turnos, sete dias por semana, onde demonstrámos toda a nossa capacidade logística, ou outro exemplo, a recuperação de mais de 7.000 m2 de fachadas e outros elementos históricos do Complexo de Canalejas, onde se instalou o primeiro hotel Four Seasons de Espanha, ou, a obra que actualmente está a decorrer, uma intervenção de reabilitação complexa, de grande envergadura e abrangente, no centro histórico de Toledo que agrupará vinte e um edifícios, numa única unidade urbana, convertida num hotel de luxo. É toda esta capacidade empresarial que queremos trazer para portugal.
Quais são os desafios deste tipo de intervenção?
Todos devemos contribuir para a necessária valorização dos edifícios que compõem as nossas cidades, melhorando a qualidade destes, atribuindo novos usos, valorizando o património, de modo que o seu valor imobiliário actualizado, justifique e compense um tão dispendioso custo de conservação. Temos de defender a identidade das cidades e a sua historia, a memoria colectiva, enriquecida pelos belos edifícios erguidos ao longo dos séculos.
Reabilitar é defender bens únicos e imperdíveis que, com soluções especializadas e específicamente adaptadas a cada caso, poderão ter uma nova vida, sem perder a sua qualidade arquitectónica, mantendo a identidade de um cidade e dos bairros característicos que a compõem. São muitos os elementos em cima da mesa sobre como atrair riqueza, emprego e futuro para a população dos centros históricos que até há pouco tempo estavam abandonados à própria sorte. Mas, para o conseguir, não se pode perder a alma destes locais, das suas pequenas riquezas, do pequeno comércio, dessas pequenas lojas, únicas, que tanto admiramos e que marcam a personalidade de uma cidade. Infelizmente isso não está em nossas mãos.
Na Kalam temos sido reconhecidos e premiados, pelo conhecimento e domínio das técnicas e ofícios com que essas construções foram feitas, com estruturas de madeira ou metal, paredes portantes, etc. em revestimentos e acabamentos tradicionais, bem como elementos únicos expressamente protegidos nestes edifícios, como escadas e outros elementos estruturais, ornamentais que moldam o seu carácter e que apreciamos. Este tem sido o nosso contributo, em manter e aprofundar as técnicas tradicionais, aliadas a nova tecnologia e que nos têm permitido dar o nosso contributo para a preservação da alma das cidades e somos muito orgulhosos disso.
Na nossa longa história de mais de 35 anos, já rejeitámos contratações, por entendermos que eram "transformações pastiche" de edifícios nobres e na Kalam não contribuimos para a descaracterização das cidades. São também estas as razões pelas quais temos reconhecimento das instituições que protegem o património. Esse cuidado que colocamos é o que é exigido pela regulamentação, e esperado pelos gestores públicos responsáveis pelo nosso património, agregando assim valor ao processo de execução da obra e resguardando o nosso cliente de sanções ou contratempos, indesejados, que muitas vezes são fruto da falta de profissionalismo e escrúpulos. Sabemos que cumprindo os protocolos que exigimos na nossa marca, contribuímos para a viabilidade do projecto, a tempo e em última análise, para o bom investimento do nosso cliente.
A actualização destes edifícios deve ser feita de forma adequada ao seu valor histórico e cultural, pelo que acreditamos ser fundamental a existência de equipas e de empresas de instalações solventes, com as quais se possam assegurar as garantias necessárias à obra e este sempre foi um ponto muito claro para mim desde o início. Quando fundei a Kalam em 1987, considerei fundamental ter uma equipa própria com mestres artesãos de todos os ofícios básicos e dirigidos por técnicos interessados em reabilitação e comprometidos com a reabilitação. Experiência e profissionais qualificados em todas as áreas, são a chave para a adequada reabilitação dos edifícios.
Com a sua experiência em Portugal, quais são as diferenças com outros países em termos de reabilitação?
Em termos de legislação e protecção de patrimonio, os regulamentos e leis estão sensivelmente ao mesmo nivel, em todos os países que operamos, assim como os tempos de apreciação e aprovação de projectos. Não ha grande diferença, alias, há muitas semelhanças. A preservação do patrimonio, ao nivel publico, na parte de contractos e concursos, ai sim há diferenças, aqui é um processo pouco agilizado, complexo e burocrático e muito moroso, o que pode resultar em afastar destas intervenções empresas com volumes de trabalho elevados.
Acreditamos também que, como em Espanha, infelizmente é muito comum “adjudicar o mais barato”. Em caso algum pretendemos ser os mais baratos, porque sabemos o que isso acarreta e a forma como põe em risco a qualidade da execução, a segurança durante o processo, os tempos de execução, enfim, as garantias que o tipo de cliente espera da empresa construtora e onde nos irá levar. Consequentemente, não procuramos os profissionais mais baratos, nem os instaladores que fazem terminações imprudentes e nem pretendemos a desvalorização da cadeia de valor. Esforçamo-nos para alcançar o melhor custo-benefício e é isso que oferecemos. É por isso que grandes grupos imobiliários que sabem mensurar bem seus investimentos, e que não confundem um preço barato com um bom investimento, contratam empresas como a Kalam. Poderíamos ser tão baratos como muitos, apostando na fraca qualidade, mas sabemos que este futuro não nos convém e felizmente há clientes que partilham a nossa forma de proceder e pensar. O nosso objectivo é atingir margens que nos permitam, com base em alta produtividade, sermos competitivos e sustentáveis.
Como analisa o mercado imobiliário actual?
Muito complexo e competitivo, com mudanças contínuas e se, associamos à analise “mercado imobiliário” o mercado da construção, então as mudanças são quase semanais, está a evoluir de uma forma louca, desorganizada e perigosa.
A aquisição de um edifício num local de grande procura na cidade, comporta preços de aquisição muito elevados, que cresceram mais de 25% nos últimos cinco anos, e em algumas arterias das cidades, ainda mais. Este aumento de valores de aquisição promove uma retração na rentabilidade expectada, em particular no built-to-Rent, por parte do investidor, e por vezes pretende-se compensar essa potencial redução, baixando os preços de execução de obra, procurando atingir os rácios de margens e objectivos esperados. E aqui inicia-se um processo em cadeia perigoso, apostando em construtoras que dão preços muito baixos à custa de tudo, e pondo em risco a qualidade da obra, o resultado do produto imobiliario a comercializar e, consequente, o investimento feito. Se somarmos a este problema o facto do custo de obra estar a crescer loucamente todos os dias, poderemos ter sérios problemas a breve futuro, de contractos impossíveis de cumprir e de falta de liquidez dessas construtoras, para levar a obra a bom porto, sendo que a qualidade da obra, essa já tinha sido subtraída, no momento da assinatura desses contractos.
Procuramos transmitir aos nossos clientes que as garantias que oferecemos são suportadas pelos custos necessários para contribuir para o sucesso do seu negócio, facilitando também a redução de custos de manutenção futuros, garantindo qualidade e boas praticas de execução e que são apenas possíveis com um trabalho bem feito. Temos clientes que confiam em nós e contam connosco e se identificam com os valores da nossa marca e é para eles que trabalhamos.
Uma das consequências da pandemia e agora com a guerra na Ucrânia tem sido a falta de materiais de construção e escassez de mão de obra. Como tem lidado com essa situação?
A pandemia afectou a falta de conservação, a desaceleração de alguns processos e projetos em andamento. A Kalam decidiu renunciar à ajuda da UE, não parámos nenhuma das nossas obras, protegendo assim os interesses dos nossos clientes e contribuindo para uma relação normal e saudável, para colaboradores e fornecedores, esforço que valeu a pena e foi gratificante pelo reconhecimento de todos. É verdade que as medidas de segurança contra o COVID levaram à redução de produtividade, e às vezes falta de suprimentos, mas não sentimos assim tanto, pois o nosso modelo de negócios consegue cumprir os compromissos adquiridos de maneira diferente, cumprindo assim, independentemente dos motivos, com os nossos clientes.
A sustentabilidade da Kalam exige total dedicação e profissionalismo, bem como adequação dos programas de gestão. Este nosso modelo de negócio permite que as nossas obras progridam sem imprevistos de terceiros. Por tudo isto, somos menos dependentes de agentes externos, independentemente de não haver dúvidas quanto ao enorme esforço que deve ser feito hoje para enfrentar os problemas que aponta na sua pergunta. Partimos de um planeamento de pedidos muito rigoroso e para evitar que o trabalho seja afectado pelo aumento de materiais ou problemas de fornecimento, tentamos acordar stocks com os nossos clientes, garantindo contratualmente o que é adequado, etc. São tempos difíceis que exigem esforço contínuo e sustentado, coordenação extrema.
Quanto a mão de obra, a Kalam tem os seus quadros preenchidos e formados e nao precisa de recorrer a mão-de-obra exterior, é uma das condições da nossa marcar, garantir os nossos trabalhos e obrigações com o nosso pessoal técnico e especializado e portanto não sentimos esse problema de mão-de-obra nos países onde estamos enraizados.
Qual a estratégia da Kalam para Portugal?
Em Portugal, queremos ser o que somos em Espanha, onde o nome Kalam, é significado de total compromisso com os nossos clientes e com os seus projetos. Queremos que aqui também seja reconhecido assim. Apostamos num sólido crescimento em Portugal, em que a nossa estrutura organizacional é reconhecida pelos valores da nossa marca e o compromisso inequívoco com a qualidade, suportado por uma experiência comprovada e única no setor.
Estamos a crecer em Portugal e pretendemos que a delegação Portuguesa, seja absolutamente independente de Espanha nos próximos dois anos, que comecem a formar as suas equipas, solidas e com formação prestada e apoiada pela casa mãe, através da nossa Escola de Ofícios de Artesãos de Kalam, EOAK, iremos partilhar com os melhores profissionais o conhecimento e experiência adquiridos, incorporando técnicas de construção e ofícios que fazem parte única do património edificado de cada país
Em portugal a autonomia técnica, na direcção e gestão de obra, direcção de estudos e orçamentos, direcção de após obra e venda, ja está consolidada e a crescer. Recentemente contratamos um director nacional para Portugal, para garantir este crescimento e esta autonomia e estamos a penetrar no mercado e a ser convidados para projectos de relevo e de grandes players nacionais na área do investimento imobiliário. Estamos muito agradados com o nivel de projectos e de detalhes, absolutamente fantásticos, o que nos permite uma melhor analise a todo o processo e reduzir riscos de intervenção.
Em Portugal, temos a exemplo, a nossa mais recente obra, a reabilitação da emblemática sede da Rua Rosa Araujo, do Automovel Club de Portugal, ACP, a quem agradecemos a confiança depositada na nossa equipa de especialista. São estes os clientes que procuramos, instituições de referencia e investidores privados de referencia. Trabalhamos continuamente para clientes consolidados, desde o setor segurador, institucional, hoteleiro e que conhecem a forma que dispomos na Kalam para realizar os nossos trabalhos de conservação ou actualização patrimonial e tal não será diference em Portugal
A nossa vocação é participar em projectos únicos e desejáveis, que contribuam para a preservação do carácter destes maravilhosos edifícios, conjugando-os adequadamente com actualizações de regulamentos, acabamentos e padrões contemporâneos, que recuperam o seu uso e beleza integrando-os na dinâmica contemporânea da cidade… e aqui não será diferente.