Alegria One: Projecto da EastBanc com assinatura de Souto Moura 100% Comercializado

O Alegria One, um projecto de reabilitação de um edifício do século XIX, em Lisboa, num investimento de 11 milhões de euros. por parte da promotora EastBanc, com a assinatura do arquitecto Souto de Moura, acaba de atingir uma taxa de ocupação de 100%.

Com 2.800 m2 de área de construção, sete pisos e cerca 2.200 m2 de área comercial, além de estar totalmente adaptado às novas tendências do mercado, conta também com uma localização privilegiada, situado no número 85 da Avenida da Liberdade e no número 1 da Praça da Alegria.

Actualmente, os pisos de escritórios do Alegria One encontram-se ocupados por empresas como a Dior, a Dentsply Sirona, a Faber Ventures e a Portugal Homes.

Os três primeiros pisos serão dedicados a retalho, sendo ocupados pela Dior, que escolheu este espaço para a abertura da sua primeira loja em Portugal, com uma área de cerca 1.050 m2..

Para Filipa Valle Teixeira, Leasing Manager da EastBanc Portugal, "estamos muito satisfeitos por termos alcançado uma taxa de ocupação de 100% no Alegria One. Na EastBanc, acreditamos que a reabilitação urbana é fundamental para a revitalização de áreas urbanas históricas, que não só preservam a história e a arquitetura da cidade, mas também oferecem soluções modernas e eficientes para os novos usos de escritórios e retalho. O Alegria One é um reflexo do nosso compromisso em transformar e melhorar as cidades em que vivemos e trabalhamos".

A EastBanc foi assessorada pela Cushman & Wakefield e pela JLL na comercialização do edifício.

Mariana Rosa, Head of Leasing Markets Advisory da JLL, realça que “o Alegria One é um ícone na reabilitação urbana em Lisboa, pois não só requalificou com excelência um edifício que é um legado da cidade como o transformou num imóvel de vanguarda em termos de espaços de escritórios e lojas. A sua localização excecional tem um valor incontornável, mas o seu twist é realmente esta conjugação entre memória e futuro. A escolha da Dior para a abertura da sua primeira loja em Portugal é a melhor prova disso, bem como a elevada procura que tivemos pelas áreas de escritórios. É este tipo de projetos que diferenciam Lisboa.”

Segundo Carlos Oliveira, Partner e Head of Office Agency da Cushman & Wakefield Portugal, “a localização e o grau de excelência deste projeto de reabilitação contribuíram para a edificação de um imóvel absolutamente único. O principal trabalho da Cushman & Wakefield não foi identificar interessados nos espaços, porque houve bastantes, mas sim negociar as melhores condições para o nosso cliente EastBanc, com quem estabelecemos desde o início um verdadeiro espírito de parceria que contribuiu para o sucesso do projecto”.

Construído no final do século XIX, serviu mais tarde de residência à família Keil até meados do século XX. Posteriormente, na década de 1970, tornou-se um destino obrigatório dos amantes de electrónica por funcionar aqui uma das primeiras empresas que vendia componentes electrónicos no país, a DIMOFEL.