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Aeroportos: hotéis-cápsulas vieram para ficar

27 de março de 2017

O conceito não é novo, mas certamente irá frutificar um pouco por todos os grandes aeroportos da Europa. No Japão já não são novidade, por exemplo. Em Itália, inaugurou há dias o primeiro hotel cápsula. O Benbo (abreviação de bed and boarding) oferece 42 cabines com camas, wi-fi, paredes à prova de som, portas automáticas, ar-condicionado, uma janela – com persianas –, uma mesa reclinável, espelho, cabides para roupas e suporte para sapatos.

O hotel funciona interruptamente 24 horas por dia ao longo de todo o ano. Os quartos-cápsula não têm casa-de-banho privativa, mas os hóspedes têm acesso a 16 toaletes privativas com chuveiro.

Como hotel de aeroporto, o período de utilização do quarto pode variar consoante as necessidades dos viajantes. As tarifas custam a partir de oito euros a primeira hora e sete euros as seguintes. Para um período de nove horas, o valor é 25 euros. Segundo referem as revistas da especialidade, o “espaço foi criado para optimizar o tempo de espera no aeroporto, reduzir o stress em viagem, possibilitar que o viajante trabalhe com tranquilidade e privacidade e ser uma opção para tomar um banho e trocar de roupa”.