Cushman & Wakefield há 30 anos em Portugal
A Cushman & Wakefield comemora hoje 30 anos de atividade no nosso país.
No dia 1 de julho de 1991, a então consultora imobiliária de origem britânica Healey & Baker (que anos mais tarde se viria a fundir com a americana Cushman & Wakefield), adquiriu o departamento de imobiliário comercial da empresa de mediação George Knight, que já estava presente em Portugal desde 1987 pela mão do próprio George Knight e Eric van Leuven.
Eric van Leuven tornou-se sócio-gerente da Healey & Baker Portugal, com uma equipa de 4 colaboradores que se dedicava essencialmente à comercialização de escritórios e armazéns. O leque de serviços alargou-se e a empresa conta hoje com quase 100 colaboradores, distribuídos por 8 áreas de atividade.
Eric van Leuven, que se mantém como diretor-geral, afirma neste momento de aniversário e comemoração: “Acredito que a Cushman & Wakefield contribuiu de alguma forma para as enormes transformações do mercado imobiliário ao longo das últimas três décadas. Ajudámos a conceber, a comercializar, a avaliar e a gerir muitos dos mais emblemáticos empreendimentos imobiliários do país – centros comerciais de norte a sul, parques de escritórios e logísticos em redor de Lisboa, e edifícios e lojas nas principais artérias de Lisboa e do Porto”.
Portugal: "um mercado que se profisionalizou profundamente..."
Um exemplo dessa intensa actividade ao longo das três últimas décadas pode ser medida pelo departamento de investimento da consultora, que esteve envolvido em algumas das mais importantes transacções do mercado português, incluindo a venda (por três vezes!) da Quinta da Fonte, a aquisição para um investidor do Campus da Justiça, a venda da Torre Ocidente (Torres Colombo), da totalidade do Lagoas Park, e a compra do terrenos da Feira Popular em representação da Fidelidade, entre muitas outras.
Em jeito de balanço, Eric van Leuven afirma: “Celebramos os 30 anos da actividade da Cushman & Wakefield com um sentimento de enorme gratidão pela oportunidade que nos foi dada de participar na modernização do parque imobiliário no país. Graças a um mercado que se profissionalizou profundamente, Portugal é hoje um destino de pleno direito para empresas e investidores – posição que certamente fortalecerá graças às suas características específicas, que a presente crise pandémica releva ainda mais”.