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Aberto concurso público para reabilitação do Palacete dos Marqueses de Pombal em Lisboa

Imagem Google StreetView

Aberto concurso público para reabilitação do Palacete dos Marqueses de Pombal em Lisboa

26 de setembro de 2025

A empreitada de reabilitação do Palacete dos Marqueses de Pombal, na rua das Janela Verdes, em Lisboa, viu aberto o concurso público, no valor de cerca de sete milhões de euros, de acordo com anúncio de hoje em Diário da República (DR).

O anúncio dá conta da abertura do concurso público da empreitada de reabilitação para adaptação às Instalações do Espaço Atlântida Centro de Estudos da História da Leitura.

O prazo para apresentação das propostas termina às 17:00 de 23 de Outubro, sendo os concorrentes obrigados a manter as respectivas propostas até 120 dias a contar do termo do prazo para essa apresentação.



O Palacete dos Marqueses de Pombal, que foi mandado construir nos primeiros anos do século XIX pelo comerciante e armador José António Pereira, faz parte de um vasto conjunto de construções, constituído por habitação, doca e tercenas, que ocupa todo o declive entre a rua das Janelas Verdes e a actual Avenida 24 de Julho, de acordo com a página do Espaço Atlântida na Internet.

Em meados do século XIX, o conjunto foi vendido ao comerciante Joaquim José Fernandes. A filha do novo proprietário casará com o 6.º Marquês de Pombal e é na sequência desse casamento que o palacete e os armazéns passam a integrar o património da Casa Pombal, o que está na origem da sua designação atual de Palacete dos Marqueses de Pombal.



O Espaço Atlântida – Centro de Estudos da História da Leitura é “uma instituição cultural municipal de vocação internacional, especialmente dedicado à história da leitura e actividades e estudos Literários”, segundo o organismo.

De acordo com o ‘site’ do Espaço Atlântida, este abrirá ao público após obras de reabilitação e adaptação: “sem proceder a alterações significativas, pretende-se criar uma boa circulação e hierarquização dos espaços, restaurando-se e valorizando-se os elementos decorativos e mantendo-se, genericamente, os elementos construtivos estruturantes”.

Lusa/DI