YUP traz um novo conceito de habitar em Lisboa
A pensar nas exigências modernas e nas necessidades das famílias portuguesas, a Finangeste promove o mais recente projecto da capital portuguesa, o YUP, onde se pode criar uma casa à medida de cada proprietário.
A ideia não é nova mas Henri Schelfhout, presidente da Finangeste - Empresa de Investimentos, Gestão e Desenvolvimento, explicou que o novo empreendimento residencial que nasce num antigo edifício de escritórios nos Campos Mártires da Pátria, junto ao Jardim do Torel, é um projecto com o conceito diferente. “A cidade está a mudar, a flexibilidade da vida das famílias também e cada vez mais se dá importância ao espaço de uma casa. No YUP, o mais importante foi pensar num empreendimento que desse a possibilidade de ter a casa à sua medida”.
O arquitecto Capinha Lopes, responsável pelo projecto arquitectónico explicou o conceito. “Não se pretende aqui desenhar cada apartamento segundo o desejo do proprietário. O que acontece é que cada uma das fracções pode ter as divisões que a família entender, o que muda são as paredes, ou separações amovíveis. Consoante as necessidades de cada família é possível criar um T1 ou T2, ou alongar a sala, como desejarem”.
Henri Schelfhout, acrescenta que a mobilidade é o que define este projecto. Além dos 20 apartamentos, que compõem o empreendimento, o presidente da Finangeste realça as novas tecnologias adoptadas. São várias aplicações tecnológicas, de onde se poderá gerir uma série de funcionalidades da casa. Além disso, também as áreas comuns são relevantes no projecto. O edifício oferece vários serviços a todos os seus residentes: no piso inferior uma lavandaria, ginásio e zona de refeições dedicada.
Para este projecto o investimento é de cerca de 8 milhões de euros.
Com áreas entre os 66 e 115 metros quadrados, a consultora Porta da Frente/Christie’s, com a responsabilidade da comercialização exclusiva, avança que os valores estão dentro da média para a zona e a qualidade do projecto, entre 5.500/6.000 euros/m2. Rafael Ascenso, garante que “este é um projecto único na capital”.
Para um projecto diferenciador, Capinha Lopes revela que “quando virmos as pessoas olharem para as plantas e idealizarem a sua casa é sinal que o projecto tem sucesso”.
Henri Schelfhout, adianta ainda que se tratou de um projecto que foi bem aceite na Câmara Municipal de Lisboa. Surpreendentemente, o tempo de licenciamento foi de cerca de nove meses. A obra inicia no princípio do próximo ano e termina 18 meses depois.
O presidente da Finangeste, avança ainda que a empresa está empenhada em vários projectos a nível nacional e o foco será na saúde, mobilidade e terceira idade.