Seixal Passeio ribeirinho - Foto Fernando Guerra FG+SG
Seixal marca presença no Salão Imobiliário de Portugal
O concelho do Seixal vai estar, uma vez mais, presente no Salão Imobiliário de Portugal, com o slogan «Seixal, Uma Terra com Um Mar de Oportunidades».O evento decorre de hoje até ao dia 7 de maio (de quinta-feira a domingo), na FIL – Feira Internacional de Lisboa, no Parque das Nações, em Lisboa, e reúne investidores, empresários, técnicos, organismos públicos e público em geral. Os visitantes podem explorar grandes projectos de desenvolvimento comercial, conhecer as últimas tendências dos principais especialistas do sector e identificar potenciais parceiros e negócios.
Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal (CDU), refere que «o objectivo da presença do município do Seixal é mostrá-lo aos portugueses como um território ideal para viver, conhecer, investir, inovar e aproveitar as suas inúmeras propostas culturais, desportivas e gastronómicas. Pretende-se ainda dar a conhecer as medidas integradas no Plano Municipal de Habitação, que pretendem responder eficazmente às pessoas e ao ordenamento do território».
Hoje, dia de abertura do evento (4 de Maio), a partir das 11 horas, Paulo Silva irá participar numa mesa-redonda com o tema: «Os Desafios da Habitação», em que, entre outras matérias, serão discutidos um programa de arrendamento acessível e bolsas de habitação para respostas sociais, assim como o alargamento das áreas de reabilitação urbana e programas municipais de apoios financeiros e em materiais destinados à reabilitação de casas, prédios e da rede de abastecimento em habitações.
Refira-se que, entre as medidas de apoio às famílias, em matéria de habitação, a Câmara Municipal do Seixal já procedeu ao realojamento de 234 famílias (cerca de 750 pessoas) de Vale de Chícharos, vulho Bairro da Jamaica, está a preparar o processo de realojamento em Santa Marta de Corroios e vale do Rio Judeu, aposta na requalificação dos bairros municipais da Cucena e Fogueteiro e irá levar a cabo o programa de arrendamento acessível (cuja primeira fase consistirá na construção de 96 fogos em lotes de terreno adquiridos pelo município, em Arrentela, para arrendar a preços acessíveis) e a criação de uma bolsa de habitação para resposta social.
É também preocupação deste executivo proceder à identificação de imóveis sem ocupação (propriedade do Estado, no concelho), solicitando a sua entrega ao município e posterior reabilitação e constituição de uma resposta habitacional para emergências (bolsa de alojamento urgente e temporário para mulheres vítimas de violência doméstica e pessoas em situação de sem abrigo), promover o alargamento das áreas de reabilitação urbana e apoiar a reconversão das áreas urbanas de génese ilegal, entre outras medidas deste cariz.
