Açores
RE/MAX regista 256 transacções no 3.º trimestre nas Regiões Autónomas
A RE/MAX intermediou 256 operações de compra, venda e arrendamento nas regiões autónomas durante o 3.º trimestre, incluindo mais de 70 apartamentos e cerca de 130 moradias e quintas. A rede imobiliária contabiliza agora perto de 1.600 imóveis em carteira (+1,1%) e 208 consultores (+4%).
Entre as duas regiões, os Açores mantiveram-se como o mercado mais dinâmico, concentrando cerca de três quartos da actividade insular da rede e registando um aumento de 3% do volume de transacções. Na Madeira, o trimestre apresentou oscilações, influenciadas sobretudo pela subida generalizada dos preços da habitação, que condicionou a procura e originou algumas semanas de retracção.
Segundo o INE, no último mês do trimestre, o preço mediano por metro quadrado subiu 18% na Madeira e 13% nos Açores. Nos apartamentos madeirenses, o aumento chegou aos 24%. No arrendamento, a Madeira registou também subidas relevantes, contribuindo para uma ligeira redução das operações e para o reforço do peso das compras, que passaram de 77% para 83% do total. Nos Açores, o rácio também subiu de 90% para 92%.
Tipos de imóvel mais negociados
Na Madeira, as moradias aumentaram o seu peso (de 21% para 27%), seguindo-se os terrenos (de 18% para 30%) e os apartamentos (37%).
Nos Açores, o mercado manteve maior estabilidade: moradias com 60%, terrenos com 18,2% e apartamentos com 12,5% das transacções.
Procura por tipologia e nacionalidades
Nos Açores, predominam moradias T2, T3 e T4; na Madeira destacam-se apartamentos T2 e T1, seguidos das moradias T3.
O peso dos compradores nacionais desceu nos Açores (de 92% para 87%), enquanto subiu na Madeira (de 61% para 70%). Entre os estrangeiros, os norte-americanos lideraram nos Açores (5,2%) e os alemães na Madeira (5,2%). No total das duas regiões, os compradores nacionais passaram de 82% para 83%.
A RE/MAX realizou transações com clientes de 20 nacionalidades durante o trimestre.
Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, refere que a rede “reforçou a sua presença” nas regiões autónomas e que o interesse de famílias e investidores deverá manter-se.
