Mota-Engil cresce 66% no volume de negócios e bate recorde na carteira de encomendas
No 3º trimestre, o Grupo Mota-Engil apresentou um crescimento acumulado de 66% do Volume de Negócios, alcançado 4.015 milhões de euros, um valor que supera a facturação de todo o ano de 2022, consolidando a capacidade do Grupo para concretizar a meta de alcançar no final do ano e pela primeira vez na história do Grupo, um valor anual superior a 5 mil milhões de euros de facturação.
Com foco na rentabilidade, ao nível do EBITDA, alcançou um valor de 551 milhões de euros a Setembro, o que evidencia a capacidade do Grupo de manter as margens alinhadas com os objectivos definidos, e manter-se com margem de EBITDA “best-inclass” no seu sector a nível internacional.
Relativamente à margem líquida, o Grupo Mota-Engil deu continuidade no terceiro trimestre à tendência de evolução positiva deste indicador, atingindo um resultado líquido atribuível ao Grupo de 51 milhões de euros, valor que equivale ao melhor resultado líquido anual alcançado pelo Grupo Mota-Engil nos últimos 10 anos. Todas as áreas de negócio apresentaram um crescimento mínimo de duplo dígito, com destaque para o negócio core de Engenharia e Construção que cresceu 73% e de forma relevante em todas as regiões, destacando-se a América Latina, a qual, com um crescimento de 129% alcançará em 2023 um marco inédito e histórico que reforçará a afirmação de um Grupo que já é actualmente na região uma das cinco maiores empresas internacionais no sector da Engenharia e Construção, sendo ainda de destacar o dinamismo relevante em África (+31%) e na Europa (+30%).
Relativamente ao desempenho financeiro, manteve os rácios de Dívida Líquida/EBITDA e Dívida Bruta/EBITDA abaixo de 2x e de 4x, respectivamente, objectivos estabelecidos no Plano Estratégico (2022- 2026). A par do desempenho operacional e financeiro, o Grupo reforçou ainda a sua Carteira de Encomendas para um novo recorde de 13,6 mil milhões de euros, um crescimento de mil milhões de euros face a Junho, demonstrando capacidade de renovação do seu portefolio, focado principalmente nos seus mercados core, e reforçando de forma consistente as perspetivas de manter em 2024 a sua actividade em patamares historicamente elevados e alinhados com os objectivos de crescimento e rentabilidade estabelecidos no Plano Estratégico até 2026.