Keller Williams Portugal cresce acima do mercado com 46% no volume de negócios no 3º trimestre
A Keller Williams (KW) em Portugal, empresa global de formação, coaching especializada no ramo de mediação imobiliária, revela um crescimento de dois dígitos em todos os indicadores de negócio no terceiro trimestre de 2022, em relação a 2021. Nos primeiros nove meses do ano, a faturação ultrapassou o total alcançado em 2021, o correspondente a mais de 1.600 milhões de euros.
A mediadora imobiliária conquistou, nos meses de Julho, Agosto e Setembro, mais 11% de angariações do que ano anterior, o que revela a confiança crescente por parte dos clientes portugueses nos consultores da KW. O Centro, Algarve, Norte, Madeira e Área Metropolitana de Lisboa, são as regiões onde a KW assinala um maior número de transacções, sendo os portugueses os que mais adquiriram e arrendaram imóveis.
Face ao período homólogo, a Keller Williams aumentou em 20% a sua rede de associados, sendo já mais de 2900 em todo o país, distribuídos pelos seus 32 Market Centers.
Os consultores tiveram ainda um crescimento médio dos seus negócios na ordem dos 46%, percentagem significativamente acima do mercado, face ao ano transato.
“Apesar dos desafios, 2022 será o melhor ano de sempre da KW Portugal. Assistimos a um crescimento superior a 40% nas regiões Centro, Algarve, Madeira e Área Metropolitana de Lisboa, este último muito alavancado pela abertura de quatro novos market centers no ano passado e dois este ano. Estes resultados reforçam a confiança que os nossos associados e clientes colocam na solidez dos modelos e sistemas da KW. Sabemos que o novo cenário macroeconómico trará desafios acrescidos em 2023, antecipando-se um arrefecimento do mercado e estamos por isso a investir fortemente na preparação, nomeadamente através da formação, dos nossos consultores para este novo ciclo”, comenta Marco Tairum , CEO da Keller Williams em Portugal.
De salientar ainda que ao manter-se as expectativas de crescimento em 2022, a Keller Williams prevê distribuir através do programa de Growth Share, mais de 1 milhão de euros de rendimento extraordinário pelos associados portugueses.