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Arrendamento

 

Rendas das casas subiram 9,2% nos primeiros seis meses deste ano

3 de outubro de 2019

Apesar do número de novos contratos de arrendamento em Portugal ter descido 10,5% no 1º semestre deste ano, o valor dos novos contratos apresentou uma subida de 9,2%, face ao período homólogo, fixando-se em 5 euros/m2. 

O INE - Instituto Nacional de Estatística avança hoje que os 37 municípios, localizados maioritariamente na Área Metropolitana de Lisboa e no Algarve, apresentaram um valor mediano superior ao referencial nacional. Lisboa apresentou o valor da renda mais elevado do país (11,71 euros/m2 ), e com valores iguais ou superiores a 7 euros/m2 destacavam-se também Cascais (10,23 euros/m2 ), Oeiras (9,75 euros/ m 2 ), Porto (8,33 euros/m 2 ), Amadora (7,69 €/m 2 ), Odivelas (7,33 €/m 2 ), Almada (7,32 euros/m 2 ) e Matosinhos (7,25 euros/m 2 ), mais dois municípios que os assinalados no semestre anterior.

Os municípios de Braga (+16,4%), Setúbal (+16,3%), Matosinhos (+16,0%) e Porto (+15,5%) destacaram-se, entre os municípios com mais de cem mil habitantes, por apresentarem as mais elevadas taxas de variação homólogas.

Em Lisboa, as freguesias Santo António e Misericórdia registaram os valores medianos de rendas da habitação mais elevados e Carnide e Avenidas Novas as maiores taxas de variação homóloga. No Porto, a União das freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde assinalou o valor mais elevado de novos contratos de arrendamento (9,62 euros/m2 ) e a maior taxa de variação homóloga (+25,3%).