Grupo português MCA distinguido com o prémio Engenharia Verde do Ano em Angola
O Grupo MCA foi distinguido com o prémio Engenharia Verde do Ano em Angola pela revista The Energy Year pela aposta na implementação de parques fotovoltaicos para a geração de energia amiga do ambiente.
O prémio é o resultado de uma mudança que teve início em 2017, fruto da diversificação estratégica do core business da MCA, que reconheceu a importância da transição energética e está focada na implementação de projectos de energia limpa pelo país.
O Grupo português tem vindo a posicionar-se na área de energias renováveis há sete anos e, hoje, é um player líder no sector em Angola. A empresa co-desenvolveu e implementou o Projecto Solar Fotovoltaico de 370 MW, que contempla 7 Centrais fotovoltaicas, com destaque para o Parque Fotovoltaico do Biópio, que é o maior da África Subsariana e está neste momento a implementar o Projecto de Eletrificação Rural de 60 comunas.
Estes projectos que a empresa está a executar, em Angola, não só demonstram a experiência do Grupo MCA neste sector, como servem, sobretudo, para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis, como os derivados do petróleo. Adicionalmente, geram oportunidades de emprego para as comunidades, impulsionam o comércio e o desenvolvimento de infraestrutura nas regiões onde estão a ser erguidos.
"Agradecemos à Revista The Energy Year pelo reconhecimento do trabalho que temos vindo a desenvolver. Este prémio é a prova de que a MCA está a trilhar o caminho certo, o caminho do desenvolvimento sustentável. Não estamos só a construir parques fotovoltaicos, estamos também a transformar as comunidades e a preparar um futuro melhor para as próximas gerações. Este prémio é a certeza de que estamos a apostar no que é certo para o futuro de Angola", destaca Elisabete Alves, COO de Infraestruturas Internacional.
As obras da primeira fase do Projecto de Electrificação Rural de 60 comunas tiveram início recentemente e vão abranger 60 localidades em cinco províncias: Bié, Malange, Lunda Norte, Lunda Sul e Moxico. Orçado em cerca de 1,03 mil milhões de euros, o projecto Solar II, quando estiver concluído, acrescentará 256MW à capacidade de energia instalada do país. São, no total, 46 mini-redes que vão melhorar a vida de cerca de um milhão de pessoas.