Boeing e Airbus com «cabaz cheio» de encomendas
Depois de anos preocupantes causados pela pandemia, a indústria aeronáutica e as companhias de aviação parecem ganhar velocidade e levantar do chão. As pessoas voltaram a voar, os preços das passagens aumentaram e as companhias aéreas investem na renovação das suas frotas, com aeronaves mais modernas e e mais sustentáveis económica e ambientalmente.
Em Fevereiro, a Air India, anunciou uma mega encomenda de aeronaves - a maior da história da aviação comercial - de 470 aviões Boeing e Airbus (250 ao produtor norte-americano e 220 à empresa europeia), numa factura global de 79,9 mil milhões de dólares (mais de 75 mil milhões de euros). Ontem, foi a vez da Arábia Saudita divulgar que irá comprar 121 aviões Boeing 787 Dreamliner equipados com os mais avançados motores GEnex da General Electric para fornecer a recém-formada Riyadh Air e expandir a frota da Saudia Airlines, ambas propriedade do Fundo de Investimento Público (PIF) da Arábia Saudita. O valor da encomenda ascende a 37 mil milhões de dólares (34,46 mil milhões de euros).