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Reabilitacao
Orpheu XI vai preservar parte da Muralha Fernandina

 

Orpheu XI vai preservar parte da Muralha Fernandina

 

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Orpheu XI vai preservar parte da Muralha Fernandina

 

Orpheu XI vai preservar parte da Muralha Fernandina

 

Orpheu XI vai preservar parte da Muralha Fernandina

 

Orpheu XI vai preservar parte da Muralha Fernandina

 

Orpheu XI vai preservar parte da Muralha Fernandina

10 de maio de 2017

O Orpheu XI está a ser reabilitado no Chiado, em Lisboa, um projecto assinado pelo arquitecto Frederico Valsassina e que vai preservar parte da Muralha Fernandina.

A recuperação deste prédio tipicamente pombalino, cuja obras está a cargo da dst sa, passa por uma profunda intervenção nos quatro pisos do empreendimento e inclui a demolição e escavação com preservação de fachada . A dst sa terá ainda a seu cargo a execução de estrutura para suspensão provisória das paredes interiores e a construção da superestrutura em betão armado e da estrutura metálica.

P Orpheu XI vai ser um empreendimento habitacional de luxo,com 10 modernos e funcionais apartamentos, com áreas entre os 110 m2 e os 370 m2 e tipologias de Loft a T3+2, sendo o projeto é assinado como já referido por Frederico Valsassina Arquitetos Lda e pela A2P Consult - Estudos e Projetos Lda, mantendo a traça arquitectónica do edifício.

"Esta empreitada é muito importante para a valorização do trabalho que a empresa tem vindo a efectuar em termos de reabilitação urbana, nomeadamente no coração de Lisboa, assente num know-how ímpar que lhe permite encontrar soluções inovadoras quando as intervenções se centram no património histórico edificado”, lembrando que “este é também um investimento que aumenta e dinamização do mercado imobiliário e estimula a atracção de investimento internacional", revela José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst.

O edifício irá manter a fachada histórica e preserva os elementos relevantes no interior. Os arcos e os vãos serão aproveitados e expostos, de acordo com a sua função e, com o intuito de obter um prolongamento das zonas sociais, estará dotado de varandas e terraços adjacentes às salas. As zonas sociais encontram-se viradas para sul e para poente o que aumenta, por um lado, a luminosidade e, por outro, oferece uma vista deslumbrante sobre Lisboa, a ponte 25 de Abril e o Cristo Rei.

Os espaços com abóbadas mantêm a traça original, já que serão estruturas anteriores ao terramoto de 1755. O carácter nobre do edifício estará representado através dos elementos preservados ou replicados, tais como portas interiores e sancas.