Re/max regista um movimento de 137,2 M€ nos 10 primeiros meses do ano nõs Açores e na Madeira
Das 1.299 transacções efectuadas entre Janeiro e Outubro, 785 foram concretizadas na região autónoma dos Açores e 514 na da Madeira
No período, os clientes portugueses representaram 83,7% das transacções nos Açores e 63,6% na Madeira.
Nos primeiros dez meses do ano, a rede imobiliária Re/max realizou nas ilhas dos Açores e da Madeira 1.299 transacções, o que correspondeu a um volume de negócios de 137,2 milhões de euros (M€), 71 milhões de euros nos Açores e 66 milhões de euros na Madeira. São os norte-americanos e os alemães quem mais investe nas duas regiões autónomas, depois dos portugueses, que, à semelhança do que acontece no continente, são os principais investidores nas ilhas. Quanto ao tipo de imóveis, nos Açores, a preferência dos clientes recai sobre as moradias, sendo que os apartamentos não têm a expressão que se verifica a nível nacional ou na Madeira.
Os estrangeiros têm maior peso na Madeira, que tem um mercado relativamente mais internacionalizado do que os Açores, sendo isso notório no número de nacionalidades que transacionaram imóveis nas duas regiões: 34 na Madeira e 17 nos Açores.
Entre os investidores estrangeiros, na região autónoma dos Açores foram os norte-americanos aqueles que mais negociaram em imobiliário com a rede Re/max – entre Janeiro e Outubro, com as transacções a representarem 6,8%, a que se seguiram canadianos (2,2%) e polacos (1,3%). Por sua vez, na Madeira, lideram os alemães (6,4%), seguidos dos norte-americanos (4,7%) e ingleses (4,1%).
Açores com procura elevada de moradias
As moradias foram o tipo de propriedade que a rede mais comercializou entre 1 de Janeiro e 31 de Outubro no arquipélago dos Açores, representando quase 60% do total de transacções de imóveis. Os terrenos com 19,8% e os apartamentos com 13,4%, completaram os três tipos de imóveis mais transaccionados na região. No que respeita ao arquipélago da Madeira, neste período foram comercializados 41,1% de apartamentos, 30,4% de moradias e 16,7% de terrenos.
