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MaxFinance prevê atingir 200 lojas físicas e 420 frachisados em 2025
A intermediária de crédito MaxFinance prevê aumentar a sua rede de lojas físicas em Portugal das actuais 150 para 200 até Março de 2025 e alcançar os 420 franchisados até final do primeiro semestre desse ano.
Em declarações à Lusa, a cofundadora da MaxFinance Portugal Beatriz Rubio salientou que “este crescimento representa um incremento de 50 lojas físicas e um reforço significativo no número de franchisados, consolidando assim a presença no mercado” da empresa.
A responsável sublinhou, contudo, que “este plano de expansão é ajustável, podendo haver variações em função da dinâmica do mercado e das oportunidades que surgirem”.
Desde o início deste ano, a MaxFinance registou um crescimento de 15,4% da sua rede de lojas especializadas em intermediação de crédito e reforçou a capilaridade da sua rede que opera em modelo de ‘franchising’, com a abertura de 20 novas lojas, distribuídas pelos concelhos de Lisboa (oito), Braga (quatro), Porto (dois), Leiria (dois), Aveiro (um), Madeira (um), Setúbal (um) e Santarém (um), totalizando mais de 150 lojas físicas a nível nacional.
Fundada em 2008, a MaxFinance foi uma das primeiras entidades a obter a certificação por parte do Banco de Portugal enquanto intermediário de crédito vinculado, sendo actualmente parceira de 12 entidades bancárias e financeiras no país.
Com um total de 370 franchisados e uma equipa de 1.100 pessoas, a MaxFinance diz possuir “a maior rede nacional de intermediação de crédito, formação certificada e uma oferta de diversos serviços na área financeira”, incluindo o crédito à habitação, crédito pessoal, crédito automóvel, soluções de ‘renting’ e ‘leasing’, financiamento empresarial e seguros.
Segundo Beatriz Rubio, desde o início de 2024 que o investimento na expansão da rede da mediadora “tem sido focado principalmente no reforço da estrutura interna e na optimização das estratégias de captação de novos franchisados”.
“O investimento realizado é baseado numa análise detalhada de um ‘business plan’ [plano de negócios] que considera a região, a localização e o espaço físico das novas lojas”, detalhou.
Questionada sobre o investimento feito no alargamento da rede desde o início do ano, a cofundadora referiu que “os custos associados à expansão dependem de vários factores, incluindo a localização das novas lojas e a estrutura necessária”.
“Em termos de valores específicos de aquisição, estes podem variar conforme a proveniência dos candidatos e as negociações realizadas”, precisou.
Face à conjuntura actual, a MaxFinance diz ter vindo a adoptar “uma abordagem mais qualitativa do que quantitativa”, focando-se “na estabilidade e sustentabilidade do crescimento”.
“A estabilização do desemprego e a menor mobilidade da população influenciam diretamente o processo de recrutamento, exigindo maior dedicação na inspeção e captação de empreendedores qualificados”, afirmou Beatriz Rubio, acrescentando: “Estamos comprometidos em apoiar tanto os candidatos que desejam ingressar na nossa rede, como os empresários que procuram diversificar os seus negócios, oferecendo suporte completo e personalizado que facilita o desenvolvimento de actividades económicas de sucesso”.
“Continuamos a acreditar na proximidade, que permite um acompanhamento presencial e personalizado. Cada vez mais sentimos que os portugueses, quando procuram crédito, recorrem aos serviços da MaxFinance pelo facto de ser um serviço gratuito que lhes oferece as melhores soluções para os seus investimentos”, salientou a cofundadora da MaxFinance Portugal.
Na opinião de Beatriz Rubio, “o crescimento do valor médio de crédito concedido vem confirmar que o mercado continua a mostrar sinais de confiança, nomeadamente no sector imobiliário”.
