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Lisbon Wood: todo o ‘charme’ da madeira

 

Lisbon Wood: todo o ‘charme’ da madeira

 

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Lisbon Wood: todo o ‘charme’ da madeira

 

Lisbon Wood: todo o ‘charme’ da madeira

 

Lisbon Wood: todo o ‘charme’ da madeira

 

Lisbon Wood: todo o ‘charme’ da madeira

 

Lisbon Wood: todo o ‘charme’ da madeira

 

Lisbon Wood: todo o ‘charme’ da madeira

 

Lisbon Wood: todo o ‘charme’ da madeira

 

Lisbon Wood: todo o ‘charme’ da madeira

 

Lisbon Wood: todo o ‘charme’ da madeira

9 de outubro de 2017

Promovido pela Kwiba Investimentos, um investidor angolano que chega pela primeira vez ao mercado imobiliário nacional, o Lisbon Wood não deixa ninguém indiferente. Com uma situação invejável, em plena Avenida Augusto António de Aguiar, ali perto do Parque Eduardo VII, do Corte Inglès ou da Fundação Gulbenkian, o imóvel seduz desde logo pela nobre e mutável fachada em madeira. A Consultan tem a seu cargo a comercialização do imóvel.

O projecto de arquitectura é do atelier Plano Humano Arquitectos, dirigido por Helena Lucas Vieira e Pedro Miguel Ferreira, dois apaixonados por esse nobre material que é a madeira. O Diário  Imobiliário confrontou-os com essa inusitada solução “cá por estas bandas”:

“Apostámos na utilização da madeira, pois é um material que nos é muito querido, do qual gostamos bastante e que usamos frequentemente nos nossos projectos. Temos desenvolvido um forte conhecimento deste material no atelier, e vimos este edifício com potencial para voltar a aplicar o nosso conhecimento da madeira. Queríamos que fosse um edifício que se diferenciasse da arquitectura que se faz em Lisboa, distinto na cidade e com identidade!

A introdução da madeira como revestimento do sistema de portadas, surge então pelo nosso gosto particular por este material, pela identidade com que queríamos caracterizar o edifício, e também pela aposta e confiança, que o dono de obra colocou na nossa opção de projecto!” – respondem-nos os dois arquitectos.

 

Uma fachada dinâmica…

 

“Procurámos também  - adiantam-nos - um alçado, dinâmico, mutante, que tivesse diferentes formas, em função vida que os seus ocupantes lhe virão a dar...

Nesse sentido pensámos num sistema de portadas para ensombramento, com abertura em harmónio, que permitiam ao alçado ter formas diferentes, criar volume, ser ritmado. Ao mesmo tempo queríamos que esse funcionamento fosse facilitado e, por isso, o alçado principal é inteiramente automatizado, controlado pela domótica dos apartamentos.

É um alçado que muda a sua forma à medida que o dia passa, adaptando-se à orientação/exposição solar, tornando-se por isso dinâmico, uma vez que muda a sua imagem ao longo do dia…”

 

Promover “uma cultura da madeira”

A madeira em Portugal, ao contrário do que constatamos noutros países, não é valorizada como elemento nobre na promoção imobiliária urbana, excepto nos interiores, argumentamos…:

“É preciso ter uma ‘cultura de madeira’ para aceitar a madeira como material de revestimento na arquitectura. Neste caso iremos usar madeira modificada termicamente ‘Thermowood’. Sabemos que irá acinzentar após alguns anos, mas sabemos também que será apenas uma protecção natural, esta madeira não deforma e não envelhece da mesma forma que uma madeira tradicional. Garante estabilidade dimensional e uma maior longevidade do sistema” - argumentam.

 

Uma ‘leitura limpa’ da arquitectura

 

Relativamente aos espaços interiores, o atelier procurou dotá-lo de toda a contemporaneidade no que diz respeito ao desenho dos próprios espaços e aos acabamentos escolhidos. “Procurámos simplificar as plantas, e criar uma leitura "limpa" da arquitectura” -  adiantam.

Outro dos pontos valorizado no projecto do Lisbon Wood é também a forte relação interior/exterior que caracterizam os apartamentos. “Recorremos a espaços vazados e balançados nos alçados principal e tardoz, precisamente para criar terraços e varandas, que em comunicação com as cozinhas, quartos, etc. favorecem essa relação interior/exterior”.

O edifício vai também contar com uma zona de lazer para o condomínio, com saunas, jacuzzi, banho turco, piscina dinâmico, ginásio, zonas exteriores, etc... Neste momento a prática do exercício físico e a utilização deste tipo de espaços é uma realidade, que está cada vez mais na ordem do dia. As pessoas apreciam e usam este tipo de equipamentos, é uma cultura crescente.

A empresa promotora, acredita nas potencialidades do mercado imobiliário em Portugal e apostou por isso no seu primeiro investimento imobiliário no nosso País.

No seu programa para o investimento, entre outros pontos,  “indicou-nos que queria uma arquitectura de qualidade, diferenciadora,  para poder oferecer aos seus clientes um produto de excelência. Acreditamos que o Lisbon Wood vai precisamente nesse sentido e acreditamos que já é um projecto de sucesso”.

 

Ficha do Lisbon Woods

Localização: Av. António Augusto de Aguiar, 86

Pisos: 9

Lojas: 2 (com 144 e 157 m2)

Nº de apartamentos: 15

Tipologias: T0, T1, T3 e T4

Áreas:

3 T0 – 41 m2

4 T1 – com 79 e 96 m2

2 T3 – com 155 m2

6 T4 – dos quais, 4 têm 239 m2, um tem 240 m2 e outro 379 m2

 

Comercialização: CONSULTAN

Preços:

T0 – entre os 229 mil e os 246 mil euros

T1 – 425 mil e 531 mil euros

T3 – 966 mil euros

T4 - entre os 1.606 mil euros e os 1.754 mil euros.

 

O empreendimento tem serviço de recepção 24h/dia, e dispõe de dois pisos em cave, destinados a estacionamento e arrecadações, preparado com sistema automático de detecção de incêndios e desenfumagem.