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Alta de Lisboa assiste ao início da construção dos edifícios do Lago Altear

 

Alta de Lisboa assiste ao início da construção dos edifícios do Lago Altear

 

Alta de Lisboa assiste ao início da construção dos edifícios do Lago Altear

 

Alta de Lisboa assiste ao início da construção dos edifícios do Lago Altear

 

Alta de Lisboa assiste ao início da construção dos edifícios do Lago Altear

 

Alta de Lisboa assiste ao início da construção dos edifícios do Lago Altear

7 de junho de 2019

A Alta de Lisboa assiste ao início da construção dos dois primeiros edifícios residenciais do Lago Altear. Um empreendimento da promotora imobiliária Solyd Property Developers, que faz parte do projecto ALTEAR e que representa um investimento de 200 milhões de euros, para uma área total de construção superior a 120.000 m2.

O Lago Altear vai ser composto por três edifícios, cuja primeira fase de lançamento ocorreu no passado mês de março, com o início da comercialização dos primeiros dois edifícios, num total de 101 apartamentos e 7 espaços comerciais, existindo ainda unidades disponíveis para venda. Para além da zona de comércio envolvente que irá nascer, os apartamentos deste primeiro empreendimento oferecem amplas vistas para o lago e para o jardim envolvente, proporcionando aos residentes qualidade de vida e tranquilidade no seu dia-a-dia.

Gonçalo Cadete, João Cardão, João Paula Santos e Tiago Belo, são os sócios da Solyd e acreditam que o Lago Altear, "é o início de uma nova vida na cidade de Lisboa, um empreendimento que começa agora a ser edificado, pensado de raiz para garantir a qualidade de vida a todos os moradores. Com acabamentos de qualidade, um excelente comportamento térmico e acústico e rigor elevados, vai primar por oferecer apartamentos com agradáveis vistas para o lago, capazes de proporcionar um ambiente de serenidade e bem-estar prolongados”.

Os preços começam nos 250.000 euros, no caso de um T1. "Contamos que o andar-modelo fique concluído até Julho, permitindo a quem nos visite conhecer as características que falamos”, acrescentam os promotores.