Observador instalou-se num antigo armazém em Alvalade
O jornal online Observador, instalou a sua nova sede no tradicional bairro lisboeta de Alvalade, indo ocupar um antigo armazém de 2.280 m² com dois pisos acima do solo.
As equipas de Office Agency da JLL e da Tétris foram as responsáveis pela colocação do jornal neste espaço e pelo projecto arquitectónico.
Rudolf Gruner, Diretor-Geral do Observador, refere que nas antigas instalações já sentiam muitas dificuldades para poderem implementar boa parte das suas ideias de desenvolvimento do jornal. "Por isso, iniciámos um processo de procura no qual, com a ajuda da JLL acabámos por descobrir este armazém que imediatamente nos apaixonou. Era um espaço com 1.140 m² por piso, completamente aberto e com apenas dois pilares no meio e, portanto, soubemos logo que era para ali que queríamos ir”.
Mariana Rosa, Head of Office / Logistics Agency & Transaction Manager da JLL, acrescenta: “Quando soubemos que o Observador procurava novas instalações, pensámos logo que este edifício, uma vez reconvertido, seria perfeito para o jornal, não só em termos de área, como pela própria irreverência do espaço. E tudo isto num bairro com uma vida muito própria, dispondo de serviços, escolas, equipamentos de saúde, habitação e uma vasta rede de transportes públicos, e sobretudo que se tem revitalizado nos últimos anos com a abertura de novas lojas de rua e bons restaurantes”.
O projecto de arquitectura assinado pela empresa do grupo JLL transformou um armazém desprovido de qualquer infraestrutura que respondesse às necessidades de um escritório actual, numa sede de carácter moderno e contemporâneo. Mantendo a identidade industrial do edifício, a Tétris adaptou-o às suas novas funções, criando condições espacialmente funcionais, bem como do ponto de vista acústico e térmico.
“Foi um projecto muito desafiante, não só pela transformação de um armazém num escritório com um conceito diferenciador, marcante e com carácter, à imagem do Observador, como pela adaptação e execução do próprio programa, que tinha necessidades muito específicas e muito técnicas”, termina João Marques, Director Geral da Tétris Portugal.