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100 M€ na expansão do Centro Empresarial Lionesa

 

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100 M€ na expansão do Centro Empresarial Lionesa

 

100 M€ na expansão do Centro Empresarial Lionesa

8 de junho de 2017

O Centro Empresarial da Lionesa, em Matosinhos, vai aumentar a sua área bruta locável de 43 para 104 mil metros quadrados até 2025, num investimento privado de mais de 100 milhões de euros, adiantou hoje à Lusa o administrador.

A Lionesa, criada em 2002 num espaço que outrora foi uma propriedade de indústria têxtil, tem actualmente uma taxa de ocupação de 98%, mais de 127 empresas e 4.000 colaboradores, mas com esta ampliação estima-se que o número de trabalhadoras atinja os 10 a 12.000, revelou Pedro Pinto.

O novo projecto de expansão “Lionesa 2025”, que será apresentado hoje na presença do secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos, prevê a construção de um hotel, ginásio, residências universitárias e empresariais, campos de padel, ténis e futebol e parque de estacionamento.

Será ainda construído um corredor verde, projecto municipal, que fará a ligação entre a Lionesa e o Atlântico, em Leça da Palmeira, fazendo assim a conexão dos Caminhos de Santiago.

“Estávamos de costas para o rio, agora passamos a estar de frente para o rio”, explicou.

 

Escritórios “feitos à medida”…

Pedro Pinto afiançou que o projecto não é só pensado para o mercado interno, mas sobretudo para o externo, querendo uma Lionesa virada para o mundo.

“Em Portugal, nomeadamente na Região Norte, há um mercado relacionado com a captação de empresas internacionais para instalarem escritório de cinco, dez e 15 mil metros quadrados, mas não há no mercado operadores que executem soluções como nós, tipo alfaiate, ou seja, em que as empresas só tenham de se instalar, tendo tudo preparado”, frisou.

O administrador vincou que a Lionesa não é um “pronto-a-vestir”, mas sim um “alfaiate que faz fatos à medida”, sublinhando que tem um conjunto de características que faz com que não tenha concorrência.

Além disso, o administrador do centro empresarial vincou que a Lionesa tem uma “grande centralidade”, estando a cinco minutos do aeroporto e num “circuito contrário ao do trânsito”, de onde é fácil chegar e sair.

Portugal atravessa uma fase de afirmação a vários níveis, entendeu, acrescentando que isso faz com que seja fundamental vender o país, a região e as empresas.

“O país tem de se vender como sala de eventos, mas também como local para acolher empresas onde, entre esses, está a Lionesa”, salientou.

Na opinião de Pedro Pinto, esta divulgação tem de ser feita em conjunto e não de forma isolada, sendo fundamental o envolvimento dos municípios.

“É preciso que o Governo e as autarquias olhem para a Lionesa como uma parceira porque temos empresas que, anualmente, já facturam dois milhões de euros”, lembrou.