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Sonae Capital lança nova marca de hotéis com investimento de 17,5 milhões de euros

17 de junho de 2021

A Sonae Capital está a investir 17,5 milhões de euros numa nova marca de hotelaria, chamada The Editory Collection Hotels, projectando atingir 600 quartos até 2025, adiantou fonte oficial da empresa.

“O posicionamento é claramente de expansão. Estamos receptivos a propostas para avaliarmos essa expansão, cuja meta não está definida para além do já referido”, adiantou a mesma fonte.

Num comunicado, a Sonae Capital Hotelaria disse que esta marca apresentada “no momento de retoma do turismo”, assume “um posicionamento mais ambicioso e de maior implementação no mercado nacional, com duas aberturas previstas em Lisboa e Porto nos próximos meses, a totalizar oito unidades sob a nova chancela”.

Segundo a empresa, a Editory é uma colecção que assenta em 4 pilares: “Local, Arte, Sustentabilidade e Hospitalidade”.

 

The Editory Riverside, na Estação de Sta. Apolónia abre em Outubro

As nove unidades em causa são “o Porto Palácio Hotel by The Editory, Aqualuz Hotels by The Editory (Troia, Lagos), The Editory by the Sea (Troia, Comporta), The Editory Artist (Baixa, Porto), The Editory House (Ribeira, Porto), The Editory Riverside (Santa Apolónia, Lisboa), um projecto do atelier Saraiva+Associados, com abertura prevista para Outubro, The Editory Boulevard (Aliados, Porto) a inaugurar nos primeiros meses de 2022” e os dois blocos de apartamentos turísticos sob gestão em Tróia – Troia Residence by The Editory, adiantou a empresa.

A Sonae lançou ainda um novo site para as unidades hoteleiras.

“Após mais de 35 anos de experiência em hotelaria e com um crescimento da nossa quota de mercado, que aponta para uma dezena de hotéis a curto prazo, há muito que a criação de uma marca transversal se impunha”, destaca Isabel Tavares, directora de Marketing e Vendas da Sonae Capital Hotelaria.

“The Editory é uma marca que nasce para reposicionar os nossos hotéis no mercado no momento em que nos preparamos para abrir mais duas unidades nos principais centros urbanos do país”, ou seja, Lisboa e Porto contando com uma oferta “adaptada às tendências da actualidade e com foco na expansão”, garantiu.

Lusa/DI