Portugueses, principais compradores de casas novas em Vilamoura
Cerca de 60 por cento dos compradores de habitações desenvolvidas pela Vilamoura World nos condomínios Uptown, Central e dos lotes de terreno disponíveis no Quintinhas, todos em Vilamoura, são portugueses, num total de 15 nacionalidades diferentes. Os britânicos foram responsáveis por 17 por cento das compras e os franceses por seis por cento, destacando-se, ainda, compradores oriundos dos Estados Unidos, Brasil e também do Japão.
Vilamoura assume-se cada vez mais como uma clara opção para residência e longas estadias, dadas as suas excelentes infraestruturas urbanas e serviços, incluindo a escola internacional, centros hípico e de ténis, vários campos de golfe e uma marina com mais de 800 pontos de amarração.
Para Miguel Palmeiro, administrador da Vilamoura World, com o pelouro comercial e de marketing, existe “uma alteração de hábitos tanto dos portugueses como dos estrangeiros, acentuando-se a tendência para um uso próprio das moradias do Central e do Uptown, seja permanente ou temporário, com cerca de 72 por cento dos casos versus o arrendamento com 28 por cento”.
Diferentes produtos imobiliários em Vilamoura, todos com forte procura
As 31 casas e moradias do Uptown, posicionadas em frente ao 5º buraco do Golfe Dom Pedro Victoria, campo que acolhe anualmente o Portugal Masters, estão totalmente vendidas, refere o gestor, “enquanto no Central - luxuoso condomínio fechado, com uma arquitectura contemporânea e a uma distância a pé da Marina de Vilamoura, das praias e serviços, desde supermercados a clínicas e restaurantes – faltam vender apenas quatro dos 41 imóveis existentes” - refere.
Quintinhas, o loteamento perto do Colégio Internacional de Vilamoura, do Centro Equestre e do campo de golf Victoria, com 25 lotes de 2.500 m2 e que permitem a construção de moradias com áreas entre 400 e 550 m2, também já está vendido em 92 por cento.
Refira-se que na sequência de uma parceria entre a Vilamoura World e a ADA – Atelier de Arquitectura, o loteamento das Quintinhas propõe a construção de casas segundo o conceito PassivHaus “que vai ao encontro da nossa preocupação com a sustentabilidade ambiental de Vilamoura”, concluiu Miguel Palmeiro.