Norte-americanos, britânicos, alemães e franceses são os que mais compraram imóveis de luxo em Portugal

A Portugal Sotheby's Realty, marca de imobiliário residencial de luxo, anuncia que alcançou um total de 714 transacções em 2022, o que corresponde a um volume de transacções de 377 milhões de euros.

Norte-americanos, britânicos, alemães e franceses figuram no top das nacionalidades dos estrangeiros que mais compraram imóveis de luxo em Portugal. Aliás, os estrangeiros representam 52% das vendas da Portugal Sotheby’s Realty, a par com 48% de imóveis vendidos a portugueses, que continuam a ter um importante peso no retrato do ano que passou.

Os 377 milhões de euros alcançados em volume de transações representa um crescimento de 23% em relação ao ano anterior, de 2021. “Os resultados que alcançámos comprovam que Portugal continua a afirmar-se como um excelente investimento e, também, que o mercado de luxo está forte e de boa saúde apesar do contexto de incerteza ligado à guerra na Ucrânia, à elevada inflação e ao aumento das taxas de juro”, adianta o CEO da Portugal Sotheby’s Realty Miguel Poisson. As perspectivas para este ano são, aliás, animadoras: “Prevemos um crescimento do volume de transacções a dois dígitos e vamos contratar novos colaboradores para reforçar as nossas equipas”, continua Miguel Poisson adiantando que em 2023 a Sotheby’s em Portugal terá cinco novas equipas comerciais e contratará 50 novos colaboradores.

A cidade de Lisboa, a zona da linha (Estoril, Cascais e Oeiras) mas também o Algarve, a Ilha da Madeira e o Porto continuam a ser as zonas mais requisitadas e o preço médio de transação situou-se, em 2022, em 1 milhão de euros. A procura por parte de clientes norte-americanos – que já representam 24% das vendas a estrangeiros – surge como um destaque do ano. Foram os clientes que mais compraram imóveis de luxo na região de Lisboa e já constam no top 5 das nacionalidades em todo o país – lembrando que há cinco anos ainda não estavam neste grupo restrito. Procuram sobretudo apartamentos (53%) mas também moradias (33%) e, até, herdades e prédios (14%).

Em Portugal esperam encontrar segurança, hospitalidade e boas infraestruturas e acesso a bons estabelecimentos de ensino e bons cuidados de saúde. “Por todas as características que já conhecemos e também pelo contexto social e económico atual, Portugal está a tornar-se cada vez atrativo para os norte-americanos”, conclui o CEO da Portugal Sotheby’s Miguel Poisson.

Um apelo que cresce a par com o forte crescimento da Portugal Sotheby’s Realty. Uma evolução justificada vários factores externos, como a forte procura internacional ou a aposta dos investidores no mercado imobiliário como sector de refúgio em detrimento de outras alternativas de investimento (ações, depósitos, etc). Mas são sobretudo os fatores internos que pesam neste percurso consolidado, como o maior investimento em marketing, a forte aposta em tecnologia e ainda o novo modelo de comissionamento com a remuneração mais completa e atractiva do segmento da mediação imobiliária de luxo em Portugal.

Este modelo, que integra várias vertentes de desenvolvimento pessoal e profissional, inclui formações diferenciadoras e gratuitas (redes sociais, marketing digital e ainda formações executivas de alto nível em gestão para os melhores Private Brokers), e permite o acesso a uma rede de clientes nacionais e internacionais e a um vasto portfólio de imóveis de luxo, permitindo aumentar a divulgação internacional e captação de clientes internacionais através das filiais da marca presentes em mais de 80 países. São, aliás, as fortes relações estabelecidas com as filiais dos Estados Unidos ou Itália e África do Sul, por exemplo, que permitem vender Portugal lá fora com sucesso.