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Joivy encerra 2023 com um volume de negócio de 110 milhões de euros

18 de janeiro de 2024

A Joivy, plataforma no cenário europeu com soluções residenciais de curto, médio e longo prazo, fecha 2023 com um valor bruto de reservas de 160 milhões de euros e um volume de negócio de 110 milhões de euros, triplicando o resultado de 40 milhões de euros registado em 2021.

O crescimento em relação a 2021 é de 70% em Itália e de 140% no estrangeiro no mesmo período; incluindo a contribuição de M&A, o desenvolvimento no período de dois anos nos outros países foi de cerca de 36 milhões de euros. O mercado de arrendamento revelou uma forte expansão da procura em toda a Europa, devido ao aumento do custo das hipotecas, bem como à procura de produtos de curta duração, com qualidade.

Em 2023, o Grupo, que anunciou ainda a unificação formal, sob a marca Joivy, da DoveVivo, ALTIDO e Chez Nestor. A Joivy gere actualmente uma carteira de cerca de meio milhão de metros quadrados em 50 cidades europeias, num valor total estimado em cerca de 2 mil milhões de euros. Em Itália, França, Espanha, Portugal e Reino Unido, os activos incluem desde apartamentos individuais a edifícios inteiros e residências de estudantes para coliving, habitação para estudantes, hotelaria e, em breve, multifamiliar.

A plataforma atingiu um total aproximado de 2.000 proprietários, incluindo indivíduos e instituições, e acolheu cerca de 200.000 clientes durante 2023, gerando um total de 4.000 activos. Os planos para 2024 são ambiciosos, com destaque em Itália para a nova unidade de negócio, Joivy Investments, dedicada ao apoio ao investimento imobiliário, um forte impulso no Reino Unido e em Portugal na modalidade do coliving, e a entrada de França no mercado do short-let, graças às parcerias já estabelecidas com numerosos senhorios.

Tendências para a Habitação em 2024:

Ao olhar para a mudança em curso na Habitação, o Grupo Joivy identificou as cinco principais tendências previstas para 2024, em toda a Europa:

Por último, a digitalização e a inovação continuarão a ser palavras-chave: as plataformas digitais e as tecnologias emergentes, como a Realidade Virtual, os contratos inteligentes baseados em Blockchain e a análise de Big Data, estão a revolucionar o sector, ajudando a transformar e a inovar as operações de procura, venda, compra, negociação e gestão de activos.

- Em Portugal, a nova regulamentação sobre soluções de curta duração fará com que o mercado de investimento se concentre mais em arrendamentos residenciais e de longa duração geridos por terceiros, tal como é provável que aconteça na Escócia, onde no último trimestre de 2023 entrou em vigor uma regulamentação rigorosa sobre arrendamentos de curta duração;
- Prevê-se que Londres assista a um boom de coliving e à continuação da tendência de utilização mista já iniciada;
- O Fundo de Recuperação, com os 750 milhões de euros atribuídos pela União Europeia para estimular a recuperação pós-Covid, é suscetível de ter impacto no alojamento para estudantes, ao qual será atribuída uma parte dos subsídios;
- O foco na sustentabilidade não é uma tendência nova, mas é provável que continue a impulsionar as agendas em 2024. Em todos os países, as novas regulamentações sobre requalificação energética começam a tornar-se mais rigorosas. É, portanto, previsível que haja uma nova viragem para a reabilitação urbana, nomeadamente através de intervenções para melhorar a qualidade dos edifícios com consumo reduzido de terreno;

"2023 foi um ano incrível para o Grupo, que nos permitiu cumprir as promessas que fizemos a nós próprios em 2021 quando, juntamente com a entrada da Starwood como investidor, anunciamos que queríamos fazer evoluir o modelo de negócio de coliving para integrated living, integrar a oferta de serviços de alto valor acrescentado e reforçar o plano de internacionalização da empresa. Empregamos mais de 450 pessoas em 6 países e confirmamo-nos como um parceiro sólido, capaz de acompanhar investidores e proprietários no mundo fragmentado do setor imobiliário. Começamos o novo ano com o objetivo de fazer ainda melhor e de expandir a nossa oferta e a nossa carteira gerida, com números sempre a crescer", revela Valerio Fonseca, CEO do Grupo Joivy.