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Edifício Bellevue, Figueira da Foz

Edifício Bellevue, Figueira da Foz

Finangeste investe 12 milhões na reabilitação do Edifício "O Trabalho" na Figueira da Foz

28 de julho de 2025

A Finangeste, empresa especializada na reabilitação urbana e recuperação de activos imobiliários, inaugurou o Edifício Bellevue, anteriormente conhecido como Edifício "O Trabalho", encerrando um ciclo de mais de três décadas de degradação e abandono no centro da Figueira da Foz.

Situado entre o Casino e a Marina, o emblemático edifício, alvo de várias polémicas ao longo dos anos devido à sua volumetria e estado de abandono, foi totalmente reabilitado num investimento estimado em 12 milhões de euros. A nova vida do edifício traz ao mercado 58 apartamentos (tipologias T0 a T4), com vistas sobre a cidade, a Foz do Mondego e a Praia do Cabedelo, além de cerca de 20 espaços comerciais e escritórios. Todos os apartamentos incluem lugares de garagem.


Edifício Bellevue, Figueira da Foz

O projecto conta com mais de 15.000 m² de área bruta, distribuídos por sete pisos acima do solo e dois abaixo, e foi concretizado pela Finangeste, que continua a apostar na valorização do património urbano em Portugal.

A cerimónia de inauguração contou com a presença de Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, e de Paul Henri Schelfhout, presidente da Finangeste.

"Isto era uma faca espetada no coração da Figueira. Hoje é uma obra de arte", afirmou Pedro Santana Lopes. O autarca destacou a importância do projecto para o "renascimento urbano da zona" Paul Henri Schelfhout expressou a sua gratidão pelo apoio dos serviços  municipais e destacou que este é já o terceiro investimento da Finangeste no concelho: "Foi um prazer investir na Figueira da Foz. O sucesso do Bellevue abre portas para projetos futuros".


Edifício Bellevue, Figueira da Foz


A reabilitação do Edifício Bellevue é mais um exemplo do compromisso da Finangeste com a regeneração urbana e o desenvolvimento sustentável.

Com este investimento, a Finangeste reafirma a sua missão de transformar espaços abandonados em novos centros de vida urbana, contribuindo para o rejuvenescimento das cidades portuguesas.