Imagem de Maria e Fernando Cabral por Pixabay
“Bíblia” das viagens publica “Guia Ilha a Ilha dos Açores”
A revista norte-americana “Condé Nast Traveler” publica na sua última edição um guia sobre as ilhas açoreanas, interrogando-se porque razão elas são ainda tantas vezes ignoradas “em favor das cidades e resorts de praia do continente”...
As nove ilhas, “cada uma terra mítica e mágica de vulcões, águas termais borbulhantes, geiseres de vapor ascendente, lagoas em tons de turquesa e lagos verde-garrafa”, mostraram aos navegadores que as descobriram no séc. XV, “uma paisagem que parecia viva” refere a publicação de referência no turismo mundial não sendo “de estranhar que a população recorresse ao Espírito Santo em busca de protecção, fidelidade que ainda hoje conserva, como testemunham os muitos ermidas e capelas que pontilham as vilas e aldeias. Mais do que tudo, a devoção ao Espírito Santo é um elemento definidor do ser açoriano” - adianta o artigo.
Que adianta:
“Essa autenticidade faz com que os Açores, a cerca de 400 milhas de distância, sejam um prazer visitá-los, para além das suas paisagens extraordinárias e diversificadas, diferentes valências gastronómicas e excelentes vinhos. Hotéis contemporâneos cada vez mais sofisticados estão abrindo, antigas mansões estão sendo convertidas em hotéis e eco-lodges estão sendo lançados para o caminhante e caçador da natureza para quem a chuva frequente não é obstáculo. Mas é graças a este clima que as ilhas são tão verdes. Que têm a única plantação de chá da Europa , que os minúsculos ananás são intensamente doces e que as vacas que pastam todo o ano em campos ladeados por fileiras de hortênsias azuis dão-nos leite, manteiga e queijo que valem só a viagem.
Uma excelente divulgação dos Açores como destino de turismo na América do Norte e a nível mundial.
