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 Sé de Viseu

 

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Sé de Viseu

26 de agosto de 2019

Com D. Dinis, a cidade atingiu um período áureo, a que não foi alheio o enérgico bispo D. Egas. Em condições favoráveis, procedeu-se a uma renovação profunda do edifício românico, arrancando as obras ainda em finais do século XIII.

O período manuelino, contudo, encarregou-se de dotar a Sé viseense de obras de grande qualidade estética. Quem, hoje, penetra no seu interior, não pode deixar de reparar nas abóbadas manuelinas das naves, que elevam o espaço do corpo e praticamente o uniformizam a uma mesma altura. Esta grande campanha, que, no essencial, aproveitou as estruturas medievais, foi obra do bispo D. Diogo Ortiz de Vilhena e decorreu numa só década, desde a sua nomeação, em 1505, até à sagração do novo templo, em 1516.

Igualmente determinante foi a acção de D. Miguel da Silva, um dos introdutores do Renascimento em Portugal. Para além de protector do célebre Grão Vasco, é a este prelado que se deve o claustro catedralício, obra renascentista por excelência, com grandes influências da tratadística italiana.

Na Idade Moderna, sucederam-se as obras na Sé, a um ritmo impressionante.

Na época barroca, praticamente todo o interior foi enriquecido com obras de talha, azulejo e pintura.

Texto e fotografias: Jorge Maio