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“Beauty Syndrome” - fotografia de arquitectura de Massimo Listri em Lisboa

 

“Beauty Syndrome” - fotografia de arquitectura de Massimo Listri em Lisboa

19 de dezembro de 2019

O fotógrafo italiano Massimo Listri, considerado o mestre da fotografia de arquitectura e ambientes, inaugura hoje a sua primeira exposição em Portugal, intitulada “Beauty Syndrome”, que vai estar patente na Fundação Champalimaud, em Lisboa, até Março de 2020.

Massimo Listri é um dos fotógrafos italianos mais reconhecidos internacionalmente e traz a Portugal 27 obras sob o mote “Síndrome da Beleza”, anunciou hoje, em comunicado, a Fundação Champalimaud.

A obra de Massimo Listri caracteriza-se por imagens em grande escala de espaços interiores majestosos, vazios e icónicos, nomeadamente de castelos, casas abandonadas, bibliotecas, catedrais ou teatros.

“Espaços arquitectónica e culturalmente relevantes, espaços sem a presença do ser humano, mas com forte impressão humana. São espaços e detalhes capturados por uma lente que os tornam inesperados, bizarros trazendo a presença humana sem a figura”, descreve a fundação, que vai albergar a mostra fotográfica no seu centro de exposições, situado junto ao auditório e ao Darwin's Café.

 

Desafiar a perspectiva dos volumes...

Nas suas fotografias, “Listri parece compor as linhas no espaço”: “desafia a perspectiva dos volumes e, através destas suas imagens absolutamente reais, acaba a desafiar a realidade, suscitando reacções e emoções várias do espanto à confusão”, acrescenta.

Nascido em 1953 em Florença, Itália, Massimo Listri iniciou a carreira de fotógrafo muito jovem.

Em 1981, fundou a revista e a editora de publicações de arte FMR, de renome internacional, com os editores Franco Maria Ricci e Vittorio Sgarbi.

Ao longo de 30 anos publicou mais de 60 livros com outros importantes editores na Europa e nos Estados Unidos.

As obras do artista já foram exibidas na The Morgan Library and Museum de Nova York, no Museu de Arte Moderna de Bogotá, no Museu do Vaticano em Roma e no Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, entre outros.

Lusa/DI