Logo Diário Imobiliário
CONSTRUÍMOS
NOTÍCIA
JPS Group 2024Porta da Frente
Actualidade
Negócio dos Palácios e Quintas também está na moda

 

Negócio dos Palácios e Quintas também está na moda

 

Negócio dos Palácios e Quintas também está na moda

 

Negócio dos Palácios e Quintas também está na moda

 

Negócio dos Palácios e Quintas também está na moda

 

Negócio dos Palácios e Quintas também está na moda

 

Negócio dos Palácios e Quintas também está na moda

 

Negócio dos Palácios e Quintas também está na moda

 

Negócio dos Palácios e Quintas também está na moda

 

Negócio dos Palácios e Quintas também está na moda

 

Negócio dos Palácios e Quintas também está na moda

26 de abril de 2018

Não são só os imóveis nas zonas históricas das cidades, principalmente de Lisboa e Porto, que são activos apetecíveis para o mercado, o imobiliário de luxo nas zonas rurais também estão na mira dos investidores nacionais e internacionais.

Um exemplo disso é a Quinta das Regadas, no concelho de Santa Maria da Feira, propriedade do Millennium bcp, com um palacete muito reconhecido na Feira, com uma traça única e em estado razoável, como poucos no país, com grutas e lago interior, tendo sido adquirido por um investidor português, por um valor perto de meio milhão de euros.

O grupo Urban, franchisado da imobiliária Arcada para Santa Maria da Feira foi a mediadora responsável pela venda da emblemática Quinta das regadas em Santa Maria da Feira. Segundo o CEO da Arcada, Emanuel Poças, “foi realizado um plano de comercialização forte com o objectivo de transaccionar de forma rápida mas cirúrgica para que fosse preservado o valor do imóvel e surpreendentemente foi alvo de inúmeros interessados.A prova d e que o mercado está activo e que a diferenciação em termos do serviço se traduz sem dúvida nos melhores resultados”.

Emanuel Poças realça o facto, por se tratar de uma cidade extremamente bem localizada, servida de acessos magníficos que ligam o país, a escassos 10 minutos do Porto e com valores de m2 bastante inferiores e pouco especulados como é o caso actualmente das denominadas grandes cidades, “ acaba por permitir ter acesso a imóveis de luxo, com características únicas, localizadas dentro das malhas urbanas por valores justos”.

Empresas ligadas ao sector do turismo procuram este tipo de activo

Este activo assim como outros desta natureza, despertam na opinião do responsável, o interesse de diversos investidores. No portefólio da Arcada, onde se encontram muitos semelhantes, existem empresas ligadas ao sector do turismo que procuram este tipo de activo precisamente pelas características únicas, pelo enquadramento e pelo meio envolvente e porque a cidade atrai hoje cada vez mais turismo e é hora de investir neste segmento.

“Temos quadros, desde médicos, advogados que procuram fugir da confusão diária dos grandes centros, sem ter que abdicar da proximidade da cidade e dos acessos, assim como, temos imensos investidores franceses, brasileiros, suiços que nos procuram para este tipo de investimento pela proximidade de valores com os mercados deles para um produto bastante superior e com estas características”, explica o CEO da Arcada.

Sobre o grupo Urban, detentor da Arcada Feira, Emanuel Poças refere que se posiciona no mercado de uma forma muito abrangente,sendo hoje uma referência quando se fala em imobiliário.

“Posiciona-se em todos os segmentos de mercado em virtude de ter uma equipa bem formada e com competências muito diversas, o que permite olhar cada imóvel de forma cuidada e definir diferentes formas de trabalho para cada um deles, em função do tipo de produto e de público - alvo. Cada caso é um caso e cada imóvel é um imóvel. E é em função da análise de cada produto que se desenvolve todo o marketing e comunicação. A arcada Feira procura na sua carteira ter diversidade para poder satisfazer o maior número de pessoas”, explica.

Assistimos a uma procura desenfreada, e em muitas situações a especulações

Num momento em que o mercado imobiliário se encontra muito dinâmico, o responsável da Arcada sublinha que apesar disso, a empresa  vive com alguma cautela, “sem perder as linhas condutoras que nos trouxeram aquilo que hoje somos. Somos conscientes que o mercado é feito de ciclos, e que também nós somos responsáveis por alertar quem nos procura para essa mesma cautela. À semelhança do que se vive noutras cidades como Lisboa e Porto, assistimos a uma procura desenfreada, e em muitas situações a especulações”, admite. É por isso que a empresa tem dado passos seguros e Emanuel assegura que cada vez mais as pessoas necessitam de profissionais nesta área, “acima de tudo para garantirem o melhor investimento num mercado tão inconstante”.

O Norte do país tem também cada vez mais potencial, e concretamente a Feira é, segundo o responsável, um dos maiores concelhos do Distrito de Aveiro, portanto lidam diariamente com o mais variado perfil de compradores e vendedores.  “Sem dúvida que a maior procura se situa no centro de Santa Maria da Feira, mas a realidade é que o maior número de transacções se situa nas periferias devido à maior oferta e à diferença de valores que se verifica do centro para as periferias”, revela. Poças adianta ainda que a oferta  nestas zonas ainda é equilibrada. “A única questão prende-se com a vontade de se viver no centro.... o centro em si, não tem muito por onde crescer, e as pessoas começam a perceber que o crescimento da cidade será para as periferias, o que começa já a acontecer e a haver zonas onde o valor aumentou devido ao aumento da procura por necessidade de habitação e de expansão”, assegura.

Compradores querem comprar com confiança

Questionado sobre a evolução dos preços, volta a referir que em alguns casos pontuais existe especulação, sobretudo porque se assiste a pessoas a tentar vender sem recurso a imobiliária “o que leva à falta de conhecimento do mercado, o que por vezes origina inflação de valores. É por essa razão que somos cada vez mais procurados pelos investidores e compradores, precisamente para garantir uma compra segura. Se por um lado algumas pessoas querem tentar vender sozinhas, esse ciclo começa a inverter-se precisamente porque é inevitável, os compradores querem comprar com confiança”, conclui.