CONSTRUÍMOS
NOTÍCIA
Actualidade

 

 

Mais dois edifícios no centro de Lisboa vendidos para novos projectos de promoção

17 de março de 2022

Os edifícios localizados na Rua de Arroios e na Rua Sousa Martins, em Lisboa, foram alienados em duas operações distintas, confirmando o desejo dos investidores para a aquisição de activos para desenvolvimento.

A JLL, através da sua equipa de Development (Promoção Imobiliária), acaba de concluir estas duas operações de venda de activos para desenvolvimento imobiliário no centro de Lisboa, mais precisamente no eixo Arroios-Picoas. A consultora actuou em representação do respectivo vendedor do activo.

Localizado no nº 263 da Rua de Arroios, o antigo Palácio Conde da Guarda soma actualmente 2.414 m² de área construída, a qual poderá vir a crescer até aos 3.332 m² de acordo com um Pedido de Informação Prévia (PIP) já em apreciação na Câmara Municipal de Lisboa.

Já o edifício Sousa Martins 6 foi adquirido pela Coporgest, que tem planos para ali desenvolver um novo projecto residencial de luxo que dará origem a 13 apartamentos T1 e T2, a sua área bruta de construção total será de 1.394 m².

Para Gonçalo Ponces, Head of Development da JLL, “estas duas operações vêm confirmar as previsões de um arranque de ano de 2022 bastante dinâmico no que diz respeito à aquisição de terrenos e activos de desenvolvimento. Depois de uma primeira metade 2021 ainda muito condicionada pela pandemia, nos últimos meses tem sido notório um crescimento do apetite dos investidores por este tipo de activos, com a actividade a aproximar-se cada vez mais dos níveis pré-Covid. O nosso departamento está muito activo nesta área, com bastantes processos em diligência e em pipeline. Vamos ter um ano também muito dinâmico nesta linha de negócio”.

O responsável acrescenta ainda que “sustentada por uma elevada procura por parte dos utilizadores finais, esta nova onda do investimento em activos para promoção é encabeçada tanto por players nacionais como internacionais, agregando projetos em vários segmentos e com várias escalas. E, considerando que há uma escassez estrutural de oferta, transversal a vários sectores do imobiliário português, estamos confiantes que este será um dos mercados mais promissores em Portugal em 2022, que será um ano de forte crescimento também para a nossa equipa”.