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Garcia Garcia com facturação de 75,5 milhões de euros em 2021

14 de junho de 2022

A Garcia Garcia, construtora nacional especializada no design and build de edifícios industriais, logísticos, comerciais, residenciais e hoteleiros, fechou 2021 a facturar 75,5 milhões de euros.

A empresa, no ano passado, assumiu obras para empresas como BorgWarner, FairJourney Biologics, B&B Hotels, Indasa, entre outras, continua a atrair investimento directo estrangeiro, uma parte significativa do seu portefólio de projetos.

Após o abrandamento registado em 2020, devido ao contexto pandémico, 2021 foi um ano de retoma, com a Garcia Garcia a registar um crescimento de 25% no volume de negócios. Cerca de metade dos seus clientes são empresas multinacionais, contribuindo, neste sentido, para o investimento directo estrangeiro em Portugal e que tem gerado a criação de novos postos de trabalho.

Especializada no design and build de edifícios industriais, logísticos, comerciais, residenciais e hoteleiros, foram os projetos industriais e logísticos aqueles que assumiram um maior peso no volume de negócios da Garcia Garcia, em 2021, representando 60%. A construção residencial e hospitality representou 30% do total de projetos executados no ano passado, enquanto os restantes 10% estiveram ligados ao setor do retalho.

Do portefólio recente da Garcia Garcia fazem parte projectos diversificados como a nova unidade industrial em Portugal da BorgWarner, em Viana do Castelo; a edificação do novo hotel da cadeia hoteleira francesa B&B Hotels, em Vila Nova de Famalicão; a construção da nova unidade industrial da Indasa, em Aveiro; a nova residência universitária promovida pelo grupo belga Promiris, no Porto; o novo centro de investigação da FairJourney Biologics, no Porto; entre muitos outros.

Perspectiva de crescimento para 2022

2022 arrancou de forma positiva para a Garcia Garcia que, neste momento, em função da carteira de obras em curso, antecipa mais um ano de crescimento. "Em termos de volume de negócios, perspectivamos um aumento que deverá ser superior a 20%, fruto de vários projetos desafiantes que temos em curso, nas diferentes áreas da actividade", realça Carlos Garcia, administrador da empresa.

Todavia, 2022 reveste-se também de desafios, em função da actual conjuntura nacional e internacional, com o responsável a apontar "a crise das matérias-primas, sem aparente fim à vista e que gera instabilidade para todos os setores, especialmente para a construção; a subida dos custos energéticos que impactam em todas as vertentes da actividade de uma empresa; assim como a crise de mão de obra no sector".