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Reabilitação tem nos edifícios de escritórios amplo mercado
Nem só de residencial vive a reabilitação em Lisboa. O mercado de escritórios tem enorme mercado de actuação, não só devido ao elevado número de prédios vocacionados para esse utilização e que se encontram perfeitamente datados no tempo e desfasados da modernidade e tecnicidade contemporâneas, como pelo facto de o mercado da capital se confrontar com uma enorme carência de espaços de escritórios, ao ponto de muitas empresas de dimensão e de referência se quererem fixar em Lisboa e não encontrarem áreas apropriadas para as suas instalações.
A reabilitação do edifício 24 de Julho, em Lisboa, com fachada para a avenida do mesmo nome e traseiras para a calçada Ribeiro dos Santos, cuja conclusão se deverá verificar no primeiro semestre de 2017, é um bom exemplo do que acabamos de referir.
As obras deste projecto foram adjudicadas à Map Engenharia pelas empresas promotoras — o The Edge Group em conjunto com a Rockspring —, que terá como inquilino a multinacional britânica WPP, da área da publicidade e das relações públicas. Ana Costa é a autora do projecto de arquitectura.
Edifício com 10.248m2 e vista de rio
Actualmente o edifício encontra-se devoluto, sendo necessário executar obras de alteração estrutural, arquitectónica e de instalações técnicas que garantam a mudança de uso para escritórios. Trata-se de uma localização de referência, na avenida 24 de Julho, com uma área total de 10.248m2.
José Rui Meneses, sócio da Map Egenharia, refere-nos a propósito: “Para nós é um projecto emblemático, não só pela sua localização privilegiada de frente de rio, mas também pela sua complexidade em que os principais desafios são a recuperação dos elementos entendidos como caracterizadores da arquitectura e da construção da época, adaptando os mesmos ao novo programa que contempla as mais actuais exigências técnicas e de conforto de um edifício de escritórios de última geração”