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Turismo

 

 

 

O grupo Sana Hotels está a investir 238 milhões de euros em Lisboa

28 de maio de 2021

A Sana Hotel, um dos grandes grupos hoteleiros nacionais, é também um dos maiores investidores em acção, não obstante a crise que atinge o sector do turismo derivada da pandemia da Covid-19. Alguns desses investimentos estão já em execução na capital e outros deverão arrancar a muito breve prazo.

Segundo notícia o semanário Expresso hoje distribuído, “Na Torre Vasco da Gama foi construída uma cúpula acima dos 23 pisos do hotel com um espaço de jardim natural que se propõe ser ‘uma Babilónia suspensa’ a 140 metros de altura, no arranha-céus”. O espaço deverá ser aberto ao publico sendo a entrada paga. Trata-se de um dos pontos mais altos da capital, com uma panorámico sobre a acidade e o Tejo de 360º.

A maior obra em curso do grupo, revela o semanário, “envolve o hotel SANA Marquês, na Avenida Fontes Pereira de Melo, onde foram integrados dois edifícios numa intervenção que decorre desde dezembro de 2019, com investimentos que ascendem a €48 milhões”. Quando abrir, este Verão, a nova unidade disporá de 800 camas, e será um dos maiores em Lisboa.

 

40 M€ de investimento no antigo Quartel da Graça 

O grupo SANA tem ainda um grande projecto hoteleiro para a Baixa, na Rua do Ouro, envolvendo a reabilitação de dois quarteirões inteiros anteriormente ocupados por bancos, cujos edifícios foram comprados ao BCP em 2018 e à CGD em 2019. “Ambos os projectos — refere o semanário — estão, segundo o grupo, em fase final de licenciamento, tendo abertura prevista em 2025”

Também em fase de licenciamento está o projecto de reabilitação do antigo quartel/convento da Graça, que irá transformae-se num hotel de cinco estrelas com 147 quartos, sendo o projecto arquitectónico da autoria de Frederico Valsassina, e o investimento na ordem de 40 milhões. O antigo quartel da Graça é um dos imóveis nacionais que integram o programa REVIVE, tendo, como o DI noticiou, o Grupo Sana vencido o concurso de concessão da unidade por 50 anos, obrigando-se a pagar ao Estado uma renda anual de 1,79 milhões de euros.

Com 10 Hotéis nas principais artérias de Lisboa, a marca está também presente no Algarve, Caldas da Rainha, Sesimbra, e ainda no estrangeiro: em Berlim, Alemanha e em Luanda, Angola.