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Moçambique quer multiplicar 45 vezes receitas do Turismo
A Conferência Internacional Turismo Baseado na Natureza, um evento anual que decorreu pela primeira vez em Moçambique, teve lugar em Maputo por estes dias. Nela, o ministro da Cultura e Turismo de Moçambique, Silva Dunduro, revelou que o governo escolheu cinco destinos prioritários para o investimento no turismo moçambicano.
Os cinco destinos principais para investimentos são Maputo (cidade de Maputo, Reserva Especial de Maputo e Ponta de Ouro), Vilanculos (arquipélago de Bazaruto e Inhassoro), Gorongosa (Parque Nacional de Gorongosa, Reserva do Marromeu, Reserva Nacional de Chimanimani, Cabeça do Velho e Savana), Quirimbas (Baía de Pemba, distrito de Quissanga, distrito de Macomia, distrito de Palma, distrito de Mocímboa da Praia e a Ilha do Ibo) e por fim Niassa (Lichinga, Metangula e a reserva Nacional do Niassa).
Segundo Dunduro, nestes destinos, há possibilidade de “combinação de seguimentos turísticos, o turismo de praia tropical ao longo da costa com a vida cosmopolita das cidades, o ecoturismo, assim como a rica história e o mosaico cultural que nos caracteriza”.
O ministro revelou que em 2017 as receitas do turismo foram de 150 milhões de dólares mas considera como a meta desejável e possível de atingir serão os 2,8 mil milhões de dólares de receitas de turismo externo e o equivalente a 4 mil milhões de dólares de receitas de turismo doméstico.
Dunduro disse ainda que com o novo plano de turismo prevê a criação de 83 mil empregos directos e 242 mil empregos totais no turismo.
Actualmente o sector do turismo em Moçambique contribui com 3 por cento do PIB e emprega mais de 63 mil pessoas.
A conferência Internacional Turismo Baseado na Natureza realiza-se de forma rotativa entre os países membros da Global Wildlife Program, uma parceria global liderada pelo Banco Mundial, que promove a conservação da natureza e o desenvolvimento sustentável, combatendo o tráfico ilícito de vida selvagem.