RE/MAX Collection regista volume de transacções de mais de 700 M€ no 1.º semestre
A RE/MAX Collection fechou os primeiros seis meses do ano com um volume de negócios de mais de 700 milhões de euros, relativos a 2.365 transacções, uma variação de 10,98%, relativamente ao primeiro semestre do ano anterior. “Neste primeiro semestre de 2024 e, em consonância com o aumento dos resultados, registou-se uma variação homóloga de 11,58% do volume de negócios, comparativamente com o período homólogo do ano anterior” - afirma a rede de mediação em comunicado.
Apartamentos, os mais procurados...
Os apartamentos continuam a ser preponderantes no voluma de transacções, representando cerca de 81% das transacções e mais de 2/3 do volume de negócios gerado, enquanto as moradias se mantêm em redor dos 16% das transacções. No conjunto, os apartamentos e as moradias representaram cerca de 96% do volume de negócios a 97% das transacções da marca. No semestre, os apartamentos ganharam um ligeiro aumento do peso das tipologias T1 e T2 e nas moradias uma redução da importância das tipologias mais baixas, em contrapartida verificou-se um aumento nas tipologias mais elevadas (T5+).
Portugueses são os principais clientes da marca
Nestes seis primeiros meses de 2024 - adianta o comunicado, “os clientes nacionais recuperaram algum do peso que em tempos tiveram, muito similar aliás aos registado em 2021, 68% em volume de negócios e 73% em transacções.
Em termos de nacionalidades, os brasileiros foram os segundos maiores clientes (5,45%) e os norte-americanos os terceiros (3,13%). A destacar ainda a descida da segunda para a sexta posição dos clientes angolanos, entre as 47 nacionalidades estrangeiras.
Distrito de Lisboa mantém a preponderância no segmento premium
Os distritos de Lisboa, Porto, Faro e Setúbal mantêm as suas posições de liderança no segmento premium, sendo de sublinhar ainda a troca do distrito de Coimbra pelo de Aveiro.
Tal como verificado anteriormente, a maior fatia do mercado Collection situa-se no distrito de Lisboa, que manteve assim a sua preponderância no conjunto do segmento. Analisando em detalhe o distrito de Lisboa constata-se, claramente, que continuam a ser preponderantes três concelhos: Lisboa, Cascais e Oeiras, mas em 2024, pela primeira vez, não chegam a representar 80% das transacções do distrito. Loures e Odivelas regressaram respectivamente à 4ª e 5ª posições, lugares que ocuparam em 2021.