A qualidade de vida fora de Lisboa

Os grandes centros urbanos continuam no “top” das preferências dos portugueses para viver, mas com o surgimento da pandemia, assistimos a uma alteração de hábitos e muitas famílias já mudaram ou pensam mudar de vida e trocar as grandes cidades por zonas verdes de menor densidade populacional. As principais causas que levam as pessoas a sair das cidades são: o stress, a velocidade do ritmo de vida, o trânsito caótico, a poluição, o elevado preço das casas, o elevado custo das creches e colégios. Em resumo, custos elevados com que se deparam em todas as vertentes e contribuem para um elevado impacto no orçamento familiar e levam a uma perda de qualidade de vida. A solução parece estar na procura de melhores condições de vida, próximo da natureza, onde é possível viver de forma sustentável e ter mais tempo para outras atividades. 

Temos assistido na última década a um êxodo urbano das grandes cidades para cidades menores ou rurais, que se intensificou com a pandemia, com o aumento da procura de casas em zonas verdes e mais calmas, não só em Portugal, mas também noutros países. Apesar deste êxodo urbano ser recente em alguns países, a tendência será para crescer à escala global nos próximos anos. Com o surgimento da pandemia, alterou-se a forma como as pessoas vêem e sentem as suas casas, onde começaram a permanecer durante mais tempo, em parte devido ao confinamento, com milhões de pessoas colocadas no teletrabalho.

Verificou-se uma transformação nas empresas e na nossa relação com o trabalho remoto, sem necessidade de presença física no trabalho ou em reuniões, o que permitiu que uma grande parte da população mundial tenha conseguido alcançar uma liberdade geográfica. A internet e o trabalho remoto foram os principais impulsionadores deste êxodo urbano.

A pandemia teve um impacto enorme na nossa forma de viver e de trabalhar. Com estas mudanças na sociedade, surgem oportunidades para as promotoras imobiliárias poderem colocar no mercado alternativas concretas de habitação, com preços mais competitivos em relação às grandes cidades e que as pessoas consigam pagar. O elevado custo das casas nos grandes centros, sobretudo quando falamos da capital, contribuiu para que as famílias portuguesas começassem a procurar alternativas em concelhos próximos, mas ainda na área metropolitana, e os municípios de Alcochete, Almada, Amadora, Mafra, Oeiras, Palmela, Montijo, Sintra e Seixal começaram a ter uma maior procura para compra de casa, tendo-se verificado aumentos na ordem dos 30% em 2022. Este êxodo urbano pode ser o ponto de viragem para haver mais construção e investimento nas zonas fora dos grandes centros. Para os municípios esta é uma boa oportunidade para se afirmarem enquanto lugares alternativos às grandes cidades, para atrair mais pessoas para viver e trabalhar remota ou localmente.

Face a estas mudanças de comportamento e a novos estilos de vida dos consumidores, a JPS GROUP continua a apostar na construção de habitação nova a preços competitivos. Em breve vamos lançar o nosso maior projeto até à data na história do grupo, e um dos maiores a nível nacional, com cerca de 1200 frações entre moradias, apartamentos e espaços comerciais, com um conceito completamente inovador. Este novo empreendimento de grande dimensão, foi projetado como uma autêntica “vila de luxo” e terá uma área total de 167.908,00 m2, cuja construção será em três fases e a preços diferentes, tendo a 1.ª fase preços imbatíveis de lançamento.

Este novo empreendimento, com localização na área metropolitana de Lisboa, será composto por apartamentos, moradias térreas e moradias de dois pisos e estará rodeado de amplos espaços verdes, bem como estruturas de apoio como piscina, campos de ténis, clínica, espaços comerciais, entre outros. Com este novo projeto, temos como objetivo colocar no mercado uma oferta de casas únicas e preparadas para um público de todas as idades, dos mais jovens aos menos jovens, com todas as comodidades e a preços imbatíveis, para quem pretende optar por um novo estilo de vida no campo com qualidade em alternativa aos grandes centros urbanos.

João Sousa

CEO da JPS GROUP

*Texto escrito com novo Acordo Ortográfico