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Melom e Querido Mudei a Casa Obras facturam 11 milhões no 3º trimestre

5 de novembro de 2021

A Melom e Querido Mudei a Casa Obras (QMACO), fecharam o penúltimo trimestre com uma facturação de 11,3 milhões de euros, que representou aumentos na facturação de 46% no caso da Melom e 10% no QMACO.

Este período de Julho a Setembro fica ainda marcado pelo incremento no volume de adjudicações, concretamente 52% em relação aos outros dois trimestres do ano, com Julho a ser o mês em destaque com 164 obras adjudicadas. Quanto ao tipo de obra mais solicitado, a remodelação geral mantém-se no topo das preferências, seguido das pequenas intervenções, designadamente canalizações e pinturas, que fecham o top 3 das mais requeridas.

No terceiro trimestre o valor médio de obra referente às duas insígnias (não considerando a construção de raiz) mais que duplicou (106%), quando comparado com os outros trimestres de 2021, fixando-se em 31.345 euros e que se explica pela tendência iniciada na pandemia de recuperação e adaptação das habitações para as dotar de melhores condições de conforto. A nível nacional, as marcas MELOM e QMACO foram requeridas para 3.740 intervenções.

Os resultados mostram também que de Julho a Setembro verificou-se a abertura de nove novas unidades em território nacional, sendo sete relativas a novas unidades Melom e duas da insígnia Querido Mudei a Casa Obras, com uma distribuição geográfica de norte a sul do país: Porto, Águeda, Oeiras, Cascais, Sintra, Portimão (duas), Évora e Faro.

A remodelação geral foi o tipo de obra mais solicitado às insígnias, com um foco particular nas áreas técnicas: cozinhas de casas de banho, aquelas que necessitam uma maior manutenção em função do desgaste; assim como as remodelações de zonas de exterior, tais como varandas, terraços e jardins. Destaque também para o projecto Casa de Sonho, serviço chave na mão e que assegura todo o projecto de licenciamento e construção de moradias, entre Julho e Setembro registaram-se 256 novos pedidos, um crescimento de quase 50% quando comparado com a primeira metade do ano.

Para João Range, diretor-geral da Melom, “o penúltimo trimestre do ano foi bastante favorável para a actividade das nossas marcas, que se explica pela opção cada vez mais consciente dos consumidores em serviços profissionais para a beneficiação das suas casas, sobretudo desde que a pandemia nos despertou para a necessidade de termos espaços mais confortáveis e funcionais. Temos registado uma forte procura pelos nossos serviços, sendo que neste período verificamos que o valor médio de obra duplicou, em função do impacto da pandemia ao nível das casas. Presenciámos uma mudança abrupta nos hábitos de vida, onde a casa passou a desempenhar um papel principal, que não tinha anteriormente, levando muitos portugueses a apostar em aprimorar as suas habitações”.

Para o último trimestre do ano, o responsável refere que “As perspectivas são naturalmente otimistas, pelo que acreditamos poder alcançar níveis de crescimento superiores a 2019, ano de antecedeu a pandemia”.