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Suecos, brasileiros e franceses: Os investidores em São Bento

 

Suecos, brasileiros e franceses: Os investidores em São Bento

 

Suecos, brasileiros e franceses: Os investidores em São Bento

 

Suecos, brasileiros e franceses: Os investidores em São Bento

26 de dezembro de 2016
Suecos, brasileiros e franceses são os principais investidores do projecto São Bento 550. Apenas com um mês de comercialização e a um ano do fim da construção, já foram vendidos 50% dos apartamentos.O empreendimento São Bento 550, situado na Rua de São Bento, entre os números 550-570, é composto por 15 apartamentos de charme, com terraços amplos, das tipologias T1, T1 Duplex, T2 e T2 Duplex, distribuídos por quatro andares. O projecto resulta da construção de raiz dos edifícios de habitação, com um traço arquitectónico moderno de inspiração pombalina.Vários investidores internacionais, nomeadamente, da Suécia, Brasil e França, têm decidido investir neste activo e, no primeiro mês de comercialização, foram colocados mais de metade dos apartamentos, quando falta ainda um ano para a conclusão do projecto, prevista para Novembro de 2017. "Os investidores franceses, tradicionalmente, preferem imóveis localizados na zona histórica de Lisboa, enquanto os investidores brasileiros optam, tendencialmente, por condomínios novos, com elevador e garagem. O São Bento 550 é um dos poucos projetos em Lisboa que consegue conciliar estas duas variáveis, sendo um empreendimento novo, no centro de Lisboa, que oferece todo o conforto moderno, mantendo um traço histórico", explica Carlos Penalva, Partner e co-fundador da Quintela e Penalva Real Estate, uma das empresas de mediação que está a comercializar o empreendimento.Francisco Quintela, Partner e co-fundador da Quintela e Penalva Real Estate, salienta também que os investidores procuram, acima de tudo, condições fiscais mais favoráveis e uma diminuição do risco, através de uma maior diversificação na sua carteira de investimento. "Em 2017, a segurança que o nosso país transmite deve acentuar-se e poderemos ver fluxos ainda mais expressivos de investimento internacional", admite.