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Sesimbra Cliffs chegou, viu e venceu

9 de dezembro de 2020

Localizado de frente para o mar na vila piscatória de Sesimbra, o empreendimento Sesimbra Cliffs conta com 53 novos apartamentos prontos a habitar, disponíveis a partir de 150.000 euros e na primeira semana de lançamento já teve mais de 100 pedidos de informação. 

Comercializado em exclusivo pela mediadora JLL, o projecto Sesimbra Cliffs foi totalmente actualizado face aos actuais requisitos da procura, com materiais e acabamentos de elevada qualidade. Oferece uma vasta gama de tipologias residenciais desde o estúdio ao T3, com áreas entre os 45 m2 e os 128 m2, além de um completo conjunto de serviços integrados com custos de condomínio reduzidos, incluindo zona desportiva, piscina, garagem e arrecadação, bem como segurança 24 horas.

As áreas exteriores amplas são a sua imagem de marca, somando mais de 2.000 m² de varandas e terraços privativos distribuídos por todas as fracções, numa média de 40 m² por apartamento, permitindo aos seus proprietários desfrutar de um contacto permanente com a serra da Arrábida e do Atlântico.

A JLL revela que registou mais de 100 pedidos de informação só na primeira semana de lançamento, tendo já várias reservas em curso. Os portugueses representam a maioria desta procura (70%), conduzida sobretudo por residentes em Lisboa e por residentes locais. Entre os estrangeiros (30%), a procura é liderada por franceses e brasileiros, sendo ainda evidente um interesse crescente oriundo do norte da Europa e, em especial, dos suecos que estão na linha frente da procura pelos pisos mais altos.

Segundo Patrícia Barão, Head of Residential da JLL, “o Sesimbra Cliffs não só corresponde às novas necessidades habitacionais motivadas pelo contexto pandémico, como oferece uma proposta de valor muito vantajosa, com uma gama de preços desde 150.000 euros. São habitações de elevada qualidade e muito completas numa localização de praia e, para mais, a menos de uma hora de Lisboa. Para não falar da vista totalmente desafogada sobre o mar”.

Quanto à reação do mercado, Patrícia Barão nota que “temos registado uma forte procura para primeira habitação, quer de portugueses que procuram uma nova casa com mais áreas exteriores e valências complementares fora dos centros urbanos, muito motivada pela continuidade expectável do teletrabalho, mas também de estrangeiros que procuram residir de forma mais permanente em Portugal. No entanto, a principal tendência ainda parece ser a de comprar uma segunda habitação, para férias ou fins de semana junto ao mar, aproveitando a oportunidade de valor deste produto que, durante anos, não existiu na oferta imobiliária na costa sul de Lisboa”.