RE/MAX fez 60 mil transacções em 2017 e encaixou 3,3 mil milhões
A RE/MAX encerrou o ano de 2017 com um total de volume de preços na ordem dos 3,3 mil milhões de euros, relativos às cerca de 60.000 transacções, 76% das quais de compra e venda de imóveis, tendo crescido 17% no volume total de transacções e de 37% em volume de negócios.
Os clientes portugueses representaram 87% das transações da RE/MAX e 83% da faturação da rede. Os brasileiros investem cada vez mais em imobiliário em Portugal, sendo dessa nacionalidade os estrangeiros que mais negociaram com a consultora, destronando os franceses (líderes em 2016) e os chineses (líderes em 2015).
A nível regional, Oeiras e Odivelas são os concelhos com as mais altas quotas de mercado, com uma atividade de 30% e 27% respetivamente.
"Conseguimos em 2017 resultados bastante positivos, que muito nos orgulham, fruto do trabalho dos mais de 7.100 colaboradores que temos hoje nas 284 agências RE/MAX, de norte a sul do País. Resultados que advêm do trabalho, da cultura dos métodos e práticas RE/MAX, e que nos fazem acreditar num 2018 ainda melhor", admite Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX, sublinhando "o interesse crescente por parte de alguns investidores estrangeiros, a expansão da procura nacional em zonas suburbanas e a dinâmica do mercado imobiliário nacional, que tende a seguir uma rota ascendente, na ordem dos 20% a 30%, são indicadores bastante positivos que acreditamos, nos podem conduzir ao sucesso".
Os resultados da rede de mediação demonstram ainda que os apartamentos são a tipologia de imóvel preferida dos investidores em território nacional, ao representarem 63% das transacções imobiliárias realizadas. As habitações de três e quatro assoalhadas, T2 e T3 respectivamente, lideram assim as escolhas de compradores e inquilinos nacionais, com 43% e 31% do total registado no período.
Por outro lado, comparativamente a 2016, as moradias tendem a ganhar cada vez mais terreno, ao registarem um crescimento de 1,3 p.p. (pontos percentuais), assumindo no último ano, 20% das preferências dos investidores.
Lisboa, Sintra e Oeiras foram em 2017 os concelhos que registaram um maior volume de transacções, seguidos de Cascais e Almada.
Entre os factores que estão na origem deste dinamismo, é o crescimento bastante significativo do alojamento local, fruto do aumento do turismo em Portugal, com um total de 19.493 (dados do Registo Nacional de Estabelecimentos de Alojamento Local - RNAL, disponibilizados pelo Turismo de Portugal) novos estabelecimentos licenciados, na sua grande maioria na região de Lisboa, é um dos factores que em muito tem contribuído para impulsionar o volume de negócios e de transacções RE/MAX em todo o país e, em particular na região da Grande Lisboa.
"Por outro lado, a constante procura por investimentos em imóveis de luxo, localizados em zonas premium da cidade, com condições de comodidade acima da média e com vistas privilegiadas para o rio, para as principais artérias da capital ou mesmo para as zonas históricas, continuam a ser tendência para a RE/MAX, que este ano de 2017 viu a imobiliária líder no segmento de luxo em Portugal - RE/MAX Collection - crescer significativamente em termos de transacções e volume de negócios", divulga a rede de mediação.