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Habitação
Que casa podem os europeus comprar com 200.000 euros ?

 

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Que casa podem os europeus comprar com 200.000 euros ?

17 de julho de 2016

É nos Países do Leste da Europa e da Península Ibérica que a habitação é mais barata. Com 200.000 € um cidadão poderá comprar em Portugal uma casa de 194 m2, mas na Hungria e na Rússia, com o mesmo dinheiro, poderá adquirir uma residência bem maior, com 196 e 276m2, respectivamente. Já em Espanha, não conseguiria encontrar casa com uma área superior a 119 m2. As conclusões são retiradas da 5.ª edição do Property Index Overview of European Residential Markets elaborado pela consultora Deloitte divulgado esta semana

Em contrapartida, no Reino Unido e em França, 200.000 € não nos permitem comprar uma casa com uma área superior a 39 m² e 50 m², enquanto na Alemanha, com tal soma, é já possível ambicionar uma residência de 100 m².

Quando o preço da habitação é comparado entre cidades europeias, então as diferenças e disparidades são ainda maiores. No centro de Londres, os mesmos 200.000 € não dão para comprar mais do que um ‘cubículo’ de 11 m²; em Paris, 19 m2;  em Berlim 63… mas até em Madrid o apartamento não teria mais do 67 m2 de área. O melhor mesmo será pensar comprar em Lisboa ou no Porto, onde com 200.000 € é possível comprar um apartamento em bom estado com áreas bem mais razoáveis, de 107 e 156 m2…

 

Preços das casas aumentaram em quase toda a Europa

 

Segundo o Property Index Overview of European Residential Markets da Deloitte, o preço das casas novas aumentaram em 2015 em doze dos quinze países estudados, o mesmo número que se havia registado em 2014, o que, para o estudo, “mostra a estabilidade actual do mercado imobiliário residencial europeu”.

O maior aumento registou-se na Irlanda, onde os preços subiram não menos que 27 %, seguido de Israel (10,8 %) e de Espanha (10,6 %). Após uma quebra significativa dos preços durante os anos da crise financeira, o mercado imobiliário espanhol é considerado “convalescente”, com aumentos de mais de 10 % ao longo dos dois últimos anos”, refere o relatório.

Nas capitais dos países analisados, Lisboa foi aquela onde os preços das casas mais aumentaram (33%), depois de terem registado em 2014 um evolução de -14%; mas cidades como Londres (Centro), Dublin e Jerusalém viram também o preço do mercado residencial aumentar na ordem dos dois dígitos.