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Parque fotovoltaica da Almina
Almina iniciou a produção do maior parque fotovoltaico da Europa
A Almina iniciou a exploração da maior unidade de produção de energia solar fotovoltaica para autoconsumo (UPAC) da Europa com uma potência de 19,6MVA, composto por 43.000 painéis e uma capacidade de produção de energia superior a 40.000 MWh por ano, num investimento global superior a 20 milhões de euros.
Este investimento está enquadrado na estratégia de sustentabilidade do Grupo Almina, que tem vindo a adotar um conjunto de medidas e procedimentos de boas práticas, dentro das MTD – Melhores Técnicas Disponíveis.
As MTD sustentam a transição climática e energética, de forma a caminhar para o objetivo da descarbonização e para uma maior eficiência e competitividade da indústria mineira.
Recorrendo a energia de fontes renováveis e captando o potencial geográfico onde está inserida esta UPAC, no Alentejo, onde predomina um elevado número de horas de sol, o objetivo passa por gerar energia limpa, prevendo-se que haja uma expansão desta unidade no futuro.
A energia produzida por esta unidade destina-se, exclusivamente, para consumo da atividade industrial da ALMINA, originando uma redução de emissões de Carbono de cerca de 19.000 toneladas por ano, ou seja, o equivalente a quase 500 árvores plantadas.
Este investimento irá permitir uma poupança estimada de 29% do consumo de energia anual atual da Lavaria Industrial – 140.000 MWh/ano, constituindo o maior consumidor interno da Almina, estabilizando os custos de energia, num contexto marcado por preços cada vez mais elevados, e a respetiva consciencialização do seu impacto no meio ambiente.
A empresa irá, a breve trecho, iniciar a construção, já contratualizada, de uma Unidade de Energia Solar Fotovoltaica para Autoconsumo de 1 MW de potência – CARPORT – num ponto de entrega de Feitais, constituída por sensivelmente 1.500 painéis solares fotovoltaicos, com produção anual prevista de 1.553 MWh por ano.
Esta última implicará um investimento superior a 1 milhão de euros e originará uma redução de emissões de carbono de cerca de 700 toneladas por ano, o equivalente a cerca de 20 árvores plantadas.
A energia produzida por esta unidade destina-se essencialmente ao consumo de escritórios, armazéns, oficinas e outras infraestruturas existentes e vai, simultaneamente, permitir a cobertura dos lugares de estacionamento dos parques existentes para viaturas: dos trabalhadores, e das da própria empresa, cuja frota automóvel é cada vez mais eletrificada.