Portugal considerado Transparente no Índice Global de Transparência Imobiliária
Portugal é considerado um país transparente no Índice Global de Transparência Imobiliária, um índice publicado de dois em dois anos pela JLL e LaSalle, ocupando agora o 26º lugar. Reino Unido, EUA, Austrália e França, estão no topo do Índice.
O Índice 2020 revela que a melhoria da transparência imobiliária diminuiu, apesar do aumento do compromisso com a sustentabilidade e da adopção da tecnologia. No entanto a transparência está a melhorar na maioria dos países e territórios, mas a recuperação geral é a mais lenta após a Crise Financeira Global.
O relatório indica que com a crescente pressão de investidores, empresas e consumidores, a transparência imobiliária necessita de melhorar cada vez mais rapidamente para competir com outras classes de activos e corresponder às expectativas elevadas sobre o papel do imobiliário e posicioná-lo como um sector sustentável e resiliente.
Os principais países anglófonos continuam a dominar as primeiras posições, com o Reino Unido, a Austrália e os Estados Unidos a ocupar as três primeiras posições. No entanto, vários mercados da Europa Ocidental, incluindo França, Alemanha e Suécia, estão a recuperar nesta matéria. A transparência foi impulsionada nos mercados 'altamente transparentes' por uma combinação de dados proptech e novas iniciativas de sustentabilidade, como a de regulamentos contra lavagem de dinheiro e investigação de sectores alternativos.
Os mercados da Ásia-Pacífico lideraram os que resgistaram os maiores avanços a nível de transparência em todo o mundo, com muitos dos principais países concentrados no sul e sudeste da Ásia. A Índia fez o maior progresso na região. A China continental também continuou a avançar, com suas principais cidades, Xangai e Pequim, entrando no nível 'Transparente' pela primeira vez.
Portugal encontra-se no nível Transparente com um score de 2.42.
A pesquisa também revela novas pressões emergentes que irão alterar o cenário da transparência, à medida que o sector imobiliário responde à pandemia do Covid-19.
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