CONSTRUÍMOS
NOTÍCIA
Actualidade

 

Optimismo tomou conta do mercado imobiliário

2 de agosto de 2016

Um inquérito realizado pela Deloitte Real Estate Market Sentiment, revela que 70% dos inquiridos consideram que o sector imobiliário está em crescimento e esperam que continue assim. 

De facto as respostas apontam para um sentimento muito optimista e garantem 70% dos inquiridos que o sector imobiliário regista actualmente uma melhor performance quando comparado com os 6 meses anteriores, e 60% dos inquiridos consideram ainda que o sector vai evoluir positivamente no próximo semestre.

De acordo com o inquérito, os segmentos de imobiliária residencial (50%), hotelaria (50%) e imobiliária turística (54%) são aqueles onde se prevê um maior aumento nas taxas de rentabilidade dos investimentos imobiliários. Segundo os inquiridos, as variáveis que irão ter um impacte positivo na evolução do sector imobiliário no próximo semestre, são: a procura (75%) e a reabilitação urbana (70%).

O inquérito revela ainda que à semelhança do trimestre anterior o segmento onde se prevê um maior incremento do número de transacções é o segmento residencial (82%). Estima-se que seja o segundo segmento de mercado com maior aumento nas taxas de rentabilidade dos investimentos imobiliários. 

Globalmente, 52% dos inquiridos, neste trimestre, estimam que os preços de venda do imobiliário se irão manter para o próximo semestre. Adicionalmente 39% dos inquiridos estimam que possa existir um aumento dos preços de comercialização, sendo o sector da habitação apontado por 65% dos inquiridos como aquele que terá um aumento mais significativo nos preços de venda.

O trabalho de campo foi conduzido entre os dias 14 e 22 de Junho, antes da votação que ocorreu no Reino Unido. 
O inquérito realizado pela Deloitte Real Estate Market Sentiment, que vai na sua 2.ª edição, pretende assinalar as principais tendências relativamente à evolução do sector imobiliário em Portugal. O painel de participantes do survey é constituído pelos profissionais de Real Estate da Deloitte.

Consulte o inquérito na íntegra AQUI