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Feira Popular de Lisboa: Câmara lança concurso em 2017

 

Feira Popular de Lisboa: Câmara lança concurso em 2017

 

Feira Popular de Lisboa: Câmara lança concurso em 2017

 

Feira Popular de Lisboa: Câmara lança concurso em 2017

 

Feira Popular de Lisboa: Câmara lança concurso em 2017

29 de janeiro de 2017

A Câmara de Lisboa vai promover, no final de Fevereiro, uma sessão dirigida a empresas e investidores para apresentar o projecto da nova Feira Popular em Carnide, tendo em vista o lançamento, ainda este ano, do concurso de exploração.

De acordo com uma informação publicada no ‘site' da autarquia, esta será uma "sessão pública aberta a todos os agentes económicos e investidores interessados para apresentação dos principais objetivos do projecto".

O município acrescenta que o encontro se enquadra no objectivo de "promover, em 2017, um concurso público internacional para a concepção, financiamento, construção, exploração e manutenção da Nova Feira Popular de Lisboa".

Para participar na sessão, que decorre às 11:00 de 21 de fevereiro nos Paços do Concelho de Lisboa, os interessados devem inscrever-se através do endereço de ‘email' feirapopulardelisboa@cm-lisboa.pt.

Antes de Entrecampos, onde fechou em 2003, a feira funcionou em Palhavã.

 

Uma Feira Popopular num parque urbano de 20 ha

No final de 2015, mais de 12 anos depois do encerramento, a autarquia anunciou que a Feira Popular iria voltar, inserida num parque urbano de 20 hectares em Carnide.

Um estudo preliminar datado de Outubro de 2015 e divulgado em Junho do ano seguinte, encomendado pela autarquia a uma empresa holandesa, refere que a Feira Popular deverá representar um investimento de cerca de 70 milhões de euros.

O documento, elaborado pela empresa holandesa Jora Vision - que já fez estudos semelhantes para outros parques temáticos da Europa -, precisa que neste número se inserem as atracções (que representam a maior fatia de investimento, na ordem dos 27 milhões de euros), o trabalho no terreno (20 milhões), a decoração (15 milhões), a construção (5,2 milhões) e o 'design' e engenharia (3,2 milhões).

No que toca aos visitantes, a empresa define como dois principais públicos-alvo as famílias e os aventureiros que procuram emoções fortes, ainda que assinale que ali haverá "atracções para entreter um vasto público".

A expectativa é de que os visitantes possam frequentar a nova Feira Popular em 2018, de acordo com o estudo, que aponta um total de 800 mil nesse ano.

No ano seguinte, o número deverá subir para 900 mil e atingir um milhão em 2020.

Já em 2021 passará para 1,2 milhões de visitantes e em 2022 para 1,4 milhões de visitantes.

O estudo preliminar aponta ainda que os bilhetes deverão custar dois euros.

Lusa/DI