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Empresa portuguesa em projectos estratégicos na Suazilândia

 

Empresa portuguesa em projectos estratégicos na Suazilândia

 

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Empresa portuguesa em projectos estratégicos na Suazilândia

 

Empresa portuguesa em projectos estratégicos na Suazilândia

27 de maio de 2017

A empresa portuguesa de construção Gabriel Couto esteve envolvida em algumas das mais importantes obras infraestruturas do país africano, as pontes Mhlathuzane e Siphofaneni.

A par da construção das novas infra-estruturas, o projecto inclui a reabilitação de 12,5 quilómetros de uma antiga estrada em terra «natural gravel surfacing», elevando-a para os níveis de qualidade actualmente exigidos a uma infraestrutura rodoviária deste tipo.

Esta empreitada foi realizada pelo Governo da Suazilândia com financiamento de 100% por parte da União Europeia. Com um valor de contrato superior a 17 milhões de euros e com um prazo de execução contratual de 18 meses, a obra, situa-se numa das zonas mais pobres daquele reino de África. Esta empreitada, considerada basilar para toda a região, encurtou distâncias ao desenvolver-se ao longo de 1,1 km da MR14 sobre o rio Lusutfu, derivando de seguida para a D50, ao longo de 11,3 km.

A Suazilândia que tem na cana-de-açúcar um dos seus principais pilares da economia, sendo mesmo o quarto maior exportador de açúcar para a União Europeia, conseguiu, através de acordos bilaterais com a UE, o financiamento para se proceder a estes melhoramentos infraestruturais, agora concluídos, de forma a maximizar a produção e em simultâneo reduzir os seus custos.

A melhoria da rede viária de transportes neste montanhoso país da África austral, com cerca de um milhão de habitantes e com uma área de 17.000 km2, foi uma das prioridades para Bruxelas. Pretendeu-se, desta forma, apoiar os pequenos produtores, permitindo escoar mais facilmente a cana-de-açúcar para as fábricas mais próximas, o que irá viabilizar o aumento da quantidade cultivada, bem como a diminuição do respectivo custo de produção. 

"A Gabriel Couto honra-se, mais uma vez, de ter cumprido na Suazilândia os objectivos estabelecidos, graças ao empenho de todos os colaboradores nesta empreitada, em particular aos expatriados, que assim contribuíram com o seu esforço diário para o sucesso deste projecto e a promoção da boa imagem e da capacidade empreendedora da construtora no mundo", revela Carlos Couto, o CEO da empresa.